HTML> Almanaque, descontração, divertimento, lógica, efemérides, inglês, redação

 


Valdir Aguilera
 Físico e pesquisador

 

 

Almanaque - Edição 119 - novembro de 2017

Para pensar e praticar

Nesta seção do Almanaque, apresentamos textos retirados de obras do Racionalismo Cristão e outras de pesquisadores atuais e do passado.

Saiba usar o raciocínio

Antes de compor a personalidade, ter vontade própria e poder usá-la, [o ser humano] precisa de orientação para que consiga tornar-se uma pessoa equilibrada na idade adulta, quando já é capaz de raciocinar, para resolver seus problemas. O raciocínio acompanha o espírito, pois é raciocinando que os seres resolvem sérias dificuldades, é raciocinando que dirigentes solucionam complicadíssimos problemas, porque sem o uso do raciocínio nunca chegariam a uma conclusão acertada.

O raciocínio, portanto, também faz parte da vida do ser, e deve estar sempre lúcido, pois quem possui raciocínio claro ultrapassa os obstáculos com facilidade e caminha com firmeza. Além do raciocínio, o espírito tem a faculdade do livre-arbítrio que, se bem conduzido, leva ao caminho certo. Mas, se o livre-arbítrio não for bem empregado, o espírito pode perder a encarnação, pois, não sabendo usá-lo para o bem, atrasa o caminhar evolutivo.

Quem raciocina, quem pensa com elevação, quem procura bem empregar seus dons intelectuais e espirituais é um ser capaz de muito fazer por si e por todos que dele se aproximam. Por isso, deve aproveitar os atributos e as faculdades que possui, e não se deixar envolver pelo materialismo que vem contribuindo para a desgraça de muitos. É o materialismo exacerbado que infelicita, que impede a pessoa de progredir e ter noção do viver acertado. Assim, perde a razão, envolta no embrutecimento que se vai apoderando dela. Daí a necessidade do esclarecimento espiritual, porque há muita gente de valor que não põe em ação as qualidades que possui.

Luiz de Mattos, A Razão, agosto de 2011

Para mais textos, clicar AQUI

Passatempo

Os chapéus

Em uma sala há uma mesa com três chapéus pretos e dois brancos. Três pessoas sabem disso e com os olhos vendados põem em si um chapéu pegado ao acaso da mesa e se colocam em fila indiana. Uma quarta pessoa limpa a mesa e tira as vendas das outras três de modo que a última pessoa vè o chapéu da primeira e da segunda; a segunda pessoa vê somente o chapéu da primeira, e a primeira não vê nenhum.

A quarta pessoa pergunta à terceira qual é a cor do seu chapéu. Ela responde que não sabe.

Faz a mesma pergunta para à segunda que também responde que não sabe.

Ao fazer a mesma pergunta à primeira ela diz a cor do seu chapéu.

Que raciocínio usou?

Resposta da edição anterior:


9 (vértice superior + centro - vértice da direita = vértice da esquerda)





Nesta figura há 18 triângulos; 12 paralelogramas
25 trapézios; 28 pentágonos; e 8 hexágonos.
Vamos identificá-los?

Humor

Antes e depois


Veja o que acontece após o casamento.
O mesmo fenômeno ocorre com homens.



Empregados


– Notei que todos os seus empregados chamam-se Carlos. É coincidência?
– Não, eu os escolho. Assim, quando eu digo 'Carlos, estou de olho em você', todos começam a trabalhar com mais empenho.



Nó na cuca

36. Quem cedo madruga, fica com sono o dia todo.

Melhore seu vocabulário em inglês

O texto a seguir foi composto com base nas 500 palavras mais usadas em inglês. Aproveite para rever seu vocabulário. Coloque o mouse sobre as palavras em vermelho para ver a tradução. Para ouvir o texto, clique aqui .

The Monkey's Foot. Parte 1 de 2
Mr and Mrs White lived in a small house. Their son Herbert lived with them. Herbert worked in a factory. He worked at a big machine. Mr White worked in an office. Mrs White was a housewife. There were not many houses near them.
"I want a house near the town," said Mr White. "But it's £400 for a house near the town, and we're not rich."
"No," said Mrs White, "but we're happy here, aren't we, Herbert?"
"Yes, but Dad's right," said Herbert. "We're a long way from the shops and the train and the bus."
One evening, an old friend came to dinner. His name was Mr Morris. The Whites liked to hear his stories. He talked about many countries. When Mr Morris knocked at the door, Mr White opened it.
"Come in, come in," he said. "Good to see you. How are you? Come and sit by the fire. Whisky?"
"Thank you," said Mr Morris. "How are you, Mrs White, Herbert?"
"Very well, thank you," they said.
"Dinner isn't ready," said Mrs White.
"Tell us a story, 'Mr Morris." "A story about India," said Herbert. "I'm going to India, some day."
Mr Morris said nothing. He had something in his hand.
"What's that, Mr Morris?" said Mrs White.
"This?" said Mr Morris. "It's a monkey's foot."
"A monkey's foot?" said the Whites.
"Yes. Don't touch it."
"Why not?" said Herbert.
Mr Morris looked at the fire.
"Mr Morris, aren't you well?" asked Mrs White.
"Oh yes, thank you," said Mr Morris. "I'm not ill."
"Tell us about the monkey's foot," said Herbert.
"Yes," said Mr Morris. "I had this foot from a man in India. He said."
"Yes?" said the Whites.
"With this foot you can ask for three things. You can have three wishes."
"How?" said Herbert.
"Take the foot in your hand and say, `I wish for ...'. Then say what you want."
"And you asked for three things?" said Mrs White.
"No." Mr Morris looked at the fire again. "I only asked for one thing," he said. "I had one wish. I got it."
"A good thing?" asked Herbert.
"No, it was not," said Mr Morris. "No more questions, please. You always have a good big fire here. I'm going to put the monkey's foot on your fire."
"Don't," said Herbert. "Give it to us."
"No."
"Why not?"
"Because you are my friends."
"Dinner's ready," said Mrs White.
Mr Morris put the foot on the fire. He went to the table with Mr White. Herbert jumped up and got the foot from the fire. He put it on a little table. Mr Morris did not see it.
After dinner he went home.
"Here's the foot," said Herbert. "I'm going to ask for something."
"Don't, Herbert," said Mrs White.
Herbert did not listen to her. "Dad," he said, "you want £400. Wish for £400. Here's the foot."
"I want £400," said Mr White.
Then he said, "The foot jumped in my hand!"
"Where's the money?" said Herbert. "There's no money here. I'm going to bed."
"Put that thing on the fire," said Mrs White. "I don't like it."
But Mr White put the foot on the table.

Para mais histórias, acesse a Biblioteca clicando AQUI.

Para edições anteriores do Almanaque, clique AQUI.

Envie esta página para um amigo:

Efemérides

05 nov 1849: Rui Barbosa
Jurista brasileiro, também conhecido como a "Águia de Haia", nascido em Salvador. Foi, também, diplomata, filólogo, escritor, político e orador. Membro fundador da Academia Brasileira de Letras, da qual foi presidente de 1908 a 1919. Talvez sua obra mais conhecida seja o discurso Oração aos moços, preparado para a turma de 1920 na Faculdade de Direito de São Paulo. Não pôde proferi-lo pessoalmente por razões de saúde. Faleceu em Petrópolis, em 01 de março de 1923.

07 nov 1867: Marie Curie (Marja Sklodowska)
Física francesa, nascida em Varsóvia (Polônia). Seu nome de solteira era Marja Sklodowska. Juntamente com seu marido, Pierre Curie, foi uma das pioneiras na pesquisa da radioatividade. Descobriu os elementos radiativos polônio e rádio. Por isso, os Curie compartilharam o prêmio Nobel de Física com A. H. Becquerel. Após a morte de seu marido, Marie Curie continuou a pesquisar as propriedades químicas e aplicações médicas do rádio. Foi agraciada com o prêmio Nobel de Química em 1911. Faleceu em Sallanches, em 4 de julho de 1934, vítima de leucemia, indubitavelmente causada pela radioatividade dos materiais com que trabalhou intensamente. Seu marido Pierre e cunhado Jacques descobriram o efeito piezoelétrico. Sua filha mais velha, Irène Joliot-Curie também foi uma física notável.

07 nov 1878: Lise Meitner
Física austríaca, nascida em Viena. Bombardeando urânio com nêutrons, ela e seu sobrinho Otto Robert Frisch interpretaram corretamente os resultados obtidos como evidências de fissão nuclear e previram as reações nucleares em cadeia. Ela faleceu em Cambridge, em 27 de outubro de 1968.

19 nov 1892: Antonio Cottas
Português nascido em Sirvuzelo – Monte Alegre. Imigrou para o Brasil em 1905 e logo se revelou homem de grande visão para negócios. Tornou-se cidadão brasileiro em 8 de agosto de 1939. Sua obra mais importante foi consolidar o Racionalismo Cristão, do qual foi presidente por quase 60 anos, sucedendo a Luiz de Mattos, o fundador dessa Doutrina. Faleceu no Rio de Janeiro, em 12 de junho de 1983.