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Almanaque - Edição 124 - abril de 2018Para pensar e praticar Nesta seção do Almanaque, apresentamos textos retirados de obras do Racionalismo Cristão e outras de pesquisadores atuais e do passado.O sofrimento O sofrimento está enquadrado na lei de causa e efeito, por ser um resultado, uma conseqüência, um efeito, refletindo o mau uso do livre-arbítrio. O sofrimento pode estar relacionado a: a) procedimentos cometidos em passado recente ou remoto; b) descuido momentâneo ou mau uso do raciocínio; e c) ocorrência de fatos inevitáveis da própria organização da vida. No primeiro caso, avultam os atos da maldade humana, em que o indivíduo se compraz em praticar o mal ou, egoisticamente, se beneficia do prejuízo alheio. Os usurpadores, os mistificadores, os sensualistas, os gozadores da matéria, sem escrúpulos e sem princípios, são os que se agrupam nessa classe de malfeitores, que levam a vida a semear desgraças e a infelicitar o próximo, na ânsia de acumular haveres ou de desfrutar prazeres mundanos. Esses armazenam débitos morais pesados, que resgatam, aos poucos, em encarnações futuras, sob a forma de sofrimentos mais ou menos cruentos, de acordo com a gravidade dos maus procedimentos. Constantemente se observam criaturas colocadas na vida em situações das mais penosas, martirizadas pelo sofrimento desde os primeiros anos da existência. No segundo caso, o sofrimento pode se dar por imprudência, sem que se relacione com débitos passados. O livre-arbítrio mal conduzido pode ocasionar sofrimentos, de maior ou menor duração, por ofensas, antipatias, inabilidades, irritações, maledicências e influência do astral inferior. Nessas circunstâncias, o ser descontrolado, sem o auxílio da espiritualidade, pode cometer falhas e erros que o farão sofrer de imediato. Ligações com indivíduos de moral duvidosa, de hábitos reprováveis, de conduta inferior, ocasionam sofrimento ao associado, muito embora este não tenha feito jus a ele, senão pelo fato imprudente da ligação indesejável. A armadilha está, às vezes, bem preparada, a ponto de a criatura cair nela sem se aperceber e, por isso, cada qual precisa procurar andar alerta, precavido, confiando e desconfiando, submetendo todas as questões à análise do raciocínio sereno, imparcial, desapaixonado e lúcido. Tanto no mundo dos negócios como na esfera conjugal, pode a criatura sem débitos custosos unir-se a quem não deva, por diferença de caráter e de convicções, o que lhe trará dolorosas conseqüências, pois geralmente a parte menos aquinhoada de bons princípios instiga, insiste e age com recursos invisíveis do astral inferior, com o que consegue o seu intento, aliando-se ao ser solicitado. Assim, por este modo, pode a criatura de boa formação moral passar por sofrimentos torturantes, aos quais não deu motivo, mas a que ficou exposta por haver feito uma ligação imprópria. Comerciantes e industriais devem ver bem com quem se associam, e os jovens precisam tomar cuidado na escolha do futuro cônjuge. No terceiro caso, encontram-se aqueles sofrimentos oriundos das desencarnações de parentes e amigos vítimas de acidentes inevitáveis, que nada têm a ver com os débitos de cada um. Conquanto o sofrimento seja indesejável, vê-se, pelo exposto, que em certos casos não pode ser abolido, pois com ele o ser irá fortalecer a sua estrutura espiritual. É preciso saber suportar a dor como um derivativo dos fortes, e fortes todos terão de ser, para poderem ascender a planos superiores. O próprio Jesus sofreu na Terra, como todos sabem, dando provas de fortaleza espiritual e demonstrando que do sofrimento no mundo ninguém escapa, especialmente quando este obedece a planificações superiormente traçadas em favor da espiritualização geral. O cadinho do sofrimento também existe para nele serem queimados o orgulho, a prepotência, a vaidade, a presunção, a desonestidade e todos os atributos inferiores e negativos que vêm sendo alimentados pelo ser humano carente de espiritualização. Com tal compreensão, o sofrimento torna-se suportável e pode a criatura proceder de maneira a não dar motivo a que ele se processe, quando dispensável, e para isso só existe um meio: a boa conduta, dentro da moral. Por isso, poder-se-ia dizer que sofre demasiadamente quem quer, porque, na realidade, o sofrimento poderia ser consideravelmente reduzido se os indivíduos não se preocupassem, tão avidamente, com o presente, cheio de ilusões, fantasias e sensações efêmeras. Uma parte das meditações deveria estar voltada para o preparo do futuro, que é o presente de amanhã. Com este cuidado, qualquer coisa que trouxesse sofrimento seria prontamente evitada. O mal está em que a maioria, por falta de espiritualização, não sabe que grande parcela dos sofrimentos do futuro tem a sua origem, a sua causa, nos procedimentos errados do presente. Atentem para ela em benefício próprio; sejam amigos de si mesmos, não troquem a felicidade pela infelicidade, o bem pelo mal, a alegria pela tristeza, o saber espiritual pela obscuridade. A conquista dos bens do espírito não é para privilegiados, mas para todo ser, em qualquer situação em que se encontre. Ninguém está impedido de alcançar os sãos propósitos, porque, para isso, há Espíritos Superiores intuindo sempre. Ninguém está só. Há uma poderosa corrente afim unindo todos os seres de ideal comum, e tanto mais forte será essa corrente quanto mais estiver firmada no princípio da evolução universal. O sofrimento é, pois, condição do mundo, e precisa ser compreendido espiritualmente. Todos devem munir-se de certa dose de estoicismo para suportá-lo e reduzi-lo em suas proporções. Os espíritos que se encontram no Astral Superior já passaram por grandes torturas quando encarnados, em processo terreno de evolução; do mesmo modo, os que presentemente se encontram na Terra, arfantes, sob o peso de sofrimento passageiro, terão mais adiante, com a plena lucidez de espírito, a mesma posição ideal desfrutada pelos que se encontram em plano superior. Os Espíritos Superiores não sofrem em seus mundos de luz, porque ali não existem as coisas que aqui na Terra fazem sofrer. A lei do amor impera na sua concepção espiritual; as afetuosas vibrações unem todos os seres num ambiente de confraternização. Os espíritos do Astral Superior analisam o bom e o mau uso que cada espírito encarnado faz do seu livre-arbítrio, sendo que os erros cometidos por eles não chegam a causar-lhes dor, face à compreensão que têm das possibilidades de cada um. No astral inferior não há felicidade de espécie alguma; é o espaço compreendido pela crosta da Terra. Os espíritos que desencarnam sob o peso da angústia, do remorso, do crime, do materialismo, da sensualidade, dos maus hábitos, da luxúria, da rapinagem e de todos os atos desonestos ali ficam, influenciados por suas misérias morais até que despertem ou tais condições possam ser modificadas. Os espíritos que desencarnam sob o peso das maldades praticadas na última encarnação ficam inteiramente perturbados e é, nesse estado, que são atraídos para o astral inferior por seres igualmente criminosos e também perturbados, pelas vibrações afins de pensamentos e sentimentos. Quanto mais tempo esses infelizes permanecerem no astral inferior maiores e mais dolorosos sofrimentos contraem, para resgate futuro. Uma alma curtida pelo sofrimento despoja-se de consideráveis cargas negativas. Por isso se diz que o sofrimento é depurador. Evidentemente, os espíritos que estiverem depurados estarão suficientemente evoluídos para não sofrerem mais, nem precisarão tornar a reencarnar neste mundo de dor. Os conhecimentos espirituais ensinam a suportar o sofrimento e a evitá-lo. A felicidade existe, Luiz de Souza Para mais textos, clicar AQUI Passatempo 1. CirurgiaUm homem leva seu filho ao hospital porque seu filho tem um prego no pé. Quando o cirurgião chega ele diz" "Não posso operar o menino porque ele é meu filho." Como explicar? 2. Números 1 é 2 2 é 4 4 é 6 5 é 5 Quanto é 10? Resposta da edição anterior: Luiza Ramos rosa Armando Milene Oliveira vermelho Eduardo Maria Leal azul Dario Humor Promessa de casamentoFaltando dois dias para o casamento, o noivo muito católico vai procurar o padre: – Padre, eu vim aqui propor um negócio. Eu lhe trouxe mil reais, mas em troca eu quero que o senhor corte algumas coisinhas daquele discurso de casamento: "Amar, honrar, ser fiel...". É só não falar essa parte! O padre aceita o dinheiro, não fala nada e o noivo fica todo satisfeito. Quando chega o dia do casamento, o padre olha bem para o noivo e diz: – Promete viver apenas para ela, obedecer a cada uma de suas ordens, levar café na cama todos os dias e jurar perante Deus que nunca terá olhos para nenhuma outra mulher? O noivo, completamente sem graça e sem saída, acaba concordando. Mais tarde, durante a festa, chama o padre num canto: – Poxa, eu pensei que a gente tinha feito um acordo! O padre lhe devolve os mil reais: – Sinto muito, meu filho. Mas ela triplicou a sua oferta! Roubada Um homem rindo muito conta para o amigo: – Hoje às três horas da manhã entrou um ladrão lá em casa. O amigo diz: – Caramba, cara!!!! Um ladrão entrou na sua casa e você está rindo??E o que ele levou? E o homem responde: – Levou uma surra ... minha mulher achou que era eu chegando bêbado. http://www.piadas.com.br/ Nó na cuca 41. Hoje é o futuro do passado e o passado do futuro. Melhore seu vocabulário em inglês O texto a seguir foi composto com base nas 500 palavras mais usadas em inglês. Aproveite para rever seu vocabulário. Coloque o mouse sobre as palavras em vermelho para ver a tradução. Para ouvir o texto, clique aqui .
Adventures of Don Quixote - 1 Efemérides 09 abr 1869: Élie-Joseph Cartan Polímata (cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico) nascido em Anchiano, Itália. Talvez sua obra mais conhecida seja a pintura Mona Lisa. Após a morte de Leonardo da Vince, a Mona lisa ficou no banheiro do rei Henrique VIII. Faleceu em Clos Lucé, França, em 2 de maio de 1519. 15 abr 1707: Leonard Euler Físico e matemático suíço, nascido em Basilea. É considerado o pai da geometria analítica moderna. Introduziu o uso do cálculo infinitesimal para desenvolver a Mecânica. Também desenvolveu uma teoria para explicar os movimentos da lua (problema de três corpos) e foi pioneiro na ciência da Hidrodinâmica. Faleceu em São Petersburgo em 18 de setembro de 1783. 16 abr 1845: Julio Ribeiro Escritor e gramático brasileiro, nascido em Sabará, MG. Não há acordo sobre o dia em que nasceu. Alguns biógrafos apontam como sendo 10 de abril. Criador da bandeira do estado de São Paulo, concebida em 1888 para ser a bandeira da República. Foi membro da Academia Brasileira de Letras. Anticlerical e ardoroso representante do Naturalismo, movimento fundado pelo francês Émile Zola. A Carne, publicado em 1888, é seu romance mais conhecido, possivelmente a sua obra-prima, e está disponível na Biblioteca deste site. Faleceu em Santos em 01 de novembro de 1890. 18 abr 1882: Monteiro Lobato 19 abr 1883: Getúlio Dorneles Vargas 20 abr 1884: Augusto dos Anjos 21 abr 1792: Execução e morte de Joaquim José da Silva Xavier | |||||