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Almanaque - Edição 26 - FEVEREIRO DE 2010Divirta-se Céu lotado
Físicos, matemáticos e quejandos A vários cientistas foi perguntado: "Qual o resultado de 2*2"? O engenheiro pegou sua régua de calcular (esta história é antiga), manejou-a para lá e para cá e, finalmente, respondeu "3,99". O físico consultou seu manual de referência, colocou o problema no computador, e respondeu: "o resultado fica entre 3,98 e 4,02." O matemático pensa durante algum tempo e diz "Não sei a resposta, mas posso afirmar que existe uma solução." O filósofo sorri: "O que você quer dizer com "2*2" ?" O lógico responde: "Favor definir "2*2" mais precisamente." O sociólogo: "Não sei, mas é bom falar sobre isso." O estudante de medicina: "4". Todos ficaram admirados. "Como você sabia?, perguntaram." E ele respondeu: "Eu decorei". Quebra-cabeça Uma senhora costumava ajudar semanalmente um grupo de mendigos. Um dia ela lhes disse:— Cada um de vocês receberá vinte reais a mais se cinco pessoas desistirem da ajuda. Cada um deles se esforçou para fazer outros desistirem. Contudo, em vez de diminuir, o grupo cresceu com mais quatro mendigos. Em consequência, cada um passou a receber dez reais a menos. Assumindo que a senhora dava a mesma quantidade de dinheiro toda semana, qual é essa quantidade? Resposta na próxima edição. Resposta da edição anterior: Quantos copos pesam o mesmo que uma garrafa? A terceira figura nos mostra que duas jarras pesam o mesmo que três pires, de modo que o peso de um pires é 2/3 do peso de uma jarra. Colocando um copo em cada lado da balança na segunda figura o equilíbrio continua e o prato esquerdo da balança fica igual ao prato esquerdo da primeira figura. Isso mostra que a jarra pesa o mesmo que um pires e dois copos. Como um pires equivale a 2/3 de uma jarra, os dois copos devem corresponder ao outro 1/3. Cada copo, portanto, pesa 1/6 de uma jarra. Na primeira ilustração vemos que um copo (1/6 de uma jarra) e uma garrafa pesam o mesmo que uma jarra. Isto nos diz que uma garrafa deve pesar 5/6 de uma jarra. Assim concluímos que para equilibrar a garrafa na última ilustração vamos precisar de cinco copos. Esclarecendo-se: O pensamento O texto apresentado nesta seção foi retirado da obra Racionalismo Cristão disponível gratuitamente na seção "Biblioteca" do site www.racionalismocristao.org"Os pensamentos ficam ligados à sua fonte de origem enquanto permanecer o sentimento que os gerou. Eles estabelecem verdadeiros climas ambientais proporcionadores de saúde ou de enfermidades, de alegria ou de tristeza, de triunfo ou de fracasso, de bem ou mal-estar. Formando correntes que se cruzam em todas as direções, têm como fonte alimentadora os próprios seres encarnados e desencarnados que os emitem. Muitas dessas correntes são, além de doentias, terrivelmente avassaladoras. Elas chegam mesmo a exercer acentuada predominância sobre as benéficas, pela grande inferioridade espiritual de que está saturada a atmosfera deste planeta. Pensando mal o ser humano não só transmite, mas também capta na mesma intensidade, queira ou não, pensamentos afins e os efeitos desses pensamentos maléficos. Essas correntes produzem os mais sérios danos em distúrbios físicos e psíquicos." Melhore seu vocabulário em inglês O texto a seguir foi composto com base apenas nas 500 palavras mais usadas em inglês. Aproveite para rever ou construir seu vocabulário. Algumas palavras e expressões têm sua tradução ao longo do texto. No corpo do texto, coloque o mouse sobre a palavra ou expressão em vermelho para ver a tradução.The same law for rich and poor (Parte 1)
"That man's stealing my fish!" he said. He ran to the man. "Stop that!" he cried. "What are you doing here?" "I'm catching fish, sir," said the man. "I can see that. I have eyes," said Mr. Bell. "But whose field are you in?" "I don't know, sir," answered the man. "Well, it's my field," said Mr. Bell. "And this is my part of the river because it goes through my field. And these are my fish because you've taken them from my part of the river." "But there are many more fish in the river," said the man. "I haven't caught them all." Mr. Bell's face became very red when the man said this. "That doesn't matter," he cried. "You're stealing fish from my part of the river. You're breaking the law. You're a thief." "Oh no, sir. I'm not a thief," the man said." These fish go from one part of the river to the other. They don't always live here, so they can't be your fish." "When they're here, in my part of the river, they're my fish," said Mr. Bell. "That's the law." "You may be right," said the man. "I don't understand the law. I'll put the fish back in the river." "No, you can't do that," said Mr. Bell. "They are dead now. Give them to me. I'll take them home and have them for dinner." The man took the fish out of his bag and gave them to Mr. Bell. "You must tell me your name, too," said Mr. Bell. "It's West, sir," said the man. "And where do you live, West?" Mr. Bell asked him. "I live in that small house along the road," said West. "Remember, West," said Mr. Bell, "don't come here again to catch fish. This is my part of the river. lf I find you here again, I'll call a policeman. Now get out of my field as quickly as you can." So poor West had to leave his fish with Mr. Bell. They were nice big fish and Mr. Bell was very pleased with himself as he went quickly home to tell his wife. But Mrs. Bell was not at all pleased. "Sometimes, Henry," she said, "you are not a nice man. You are very rich and Mr. West is very poor. I know his wife. They have five children and Mr. West has no work. Why did you take the fish from him?" "Because he's a thief," said Mr. Bell. "If we let him steal our fish, soon he'll come to our house and steal the food from our table!" "If he comes tonight," said Mrs. Bell, "he will not find any food on the table to steal." "Why not?" asked Mr. Bell. "Because I'm not going to make you any dinner," said Mrs. Bell. So Mr. Bell did not have the fish for dinner. (Continua na próxima edição) Efemérides 06 fev 1608: Padre Antonio VieiraJesuíta, escritor e orador português, nascido em Lisboa. Condenado e preso pela Inquisição por desenvolver campanha em defesa dos índios. Sua obra mais famosa é Os sermões. Seu trabalho De profecia e inquisição, que é uma defesa do livro intitulado Quinto império, está disponível na Biblioteca deste site. Faleceu em Salvador, BA, em 18 de julho de 1697. 11 fev 1839: Josiah Willard Gibbs Físico e químico norte-americano, nascido em New Haven, Connecticut, considerado o maior cientista nascido nos Estados Unidos da América. As suas aplicações da termodinâmica aos processos físicos levou à criação da Mecânica Estatística e, mais tarde, essa sua abordagem foi estendida à Mecânica Quântica. Faleceu em New Haven, em 28 de abril de 1903. 12 fev 1809: Charles Darwin Naturalista inglês, nascido em Shrewsbury. A seleção natural, da luta pela sobrevivência dos mais aptos, é a base central da sua teoria evolucionista. Sua obra mais conhecida é A origem das espécies que tinha originalmente por título "Sobre a origem das espécies por meio da seleção natural ou a conservação das raças favorecidas na luta pela vida. Faleceu em Downe, em 19 de abril de 1882. 12 fev 1918: Julian S. Schwinger Físico norte-americano. Abiscoitou o Prêmio Nobel de Física em 1965 pelos trabalhos fundamentais em Eletrodinâmica Quântica, com profundas implicações na Física de partículas. Faleceu em 16 de julho de 1994. 14 fev 1564: Galileo Galilei Físico, matemático e astrônomo italiano, nascido em Pisa, é considerado o fundador do método experimental. Entrou em conflito com a Igreja devido ao seu apoio explícito às idéias de Copérnico. Quase foi conduzido à fogueira por isso. Pressionado pelo temor, renegou suas idéias, mas teve de viver o resto de sua vida em prisão domiciliar. Apenas recentemente a Igreja Católica o perdoou. Foi o primeiro a usar a Matemática para descrever os fenômenos físicos. Propôs o uso de pêndulo para relógios e desenvolveu o telescópio com o qual descobriu as crateras lunares, as manchas solares, os satélites de Júpiter e as fases de Mercúrio. Faleceu em Arcetri, nas proximidades de Florença, em 8 de janeiro de 1642. 15 fev 1850: Sonja (ou Sofia) Kowalewski Matemática russa, nascida em Moscou. Notabilizou-se por suas valiosas contribuições para a teoria das equações diferenciais. Em 1888 ganhou o prêmio Borodin, da Academia de Ciências da Suécia, por seu trabalho sobre a rotação de um corpo rígido em torno de um ponto. Esse trabalho foi tão notável que dobraram o valor do prêmio. Faleceu em Estocolmo, em 10 de fevereiro de 1891. 18 fev 1745: Alessandro Volta Físico italiano, conhecido especialmente pela invenção da bateria. Mais tarde, viria a receber o título de conde. Faleceu em Como em 5 de março de 1827. 19 fev 1473: Nicolaus Copérnico Astrônomo polonês, nascido em Torun. Numa época em que a Terra era tida como o centro do universo, Copérnico revolucionou o mundo intelectual propondo o sistema heliocêntrico. Ele afirmou que a Terra girava em torno de si própria e transladava em torno do Sol. Faleceu em Frauenburg, Prússia, hoje cidade polonesa chamada Frembork, em 24 de maio de 1543. 20 fev 1844: Ludwig Eduard Boltzmann Físico austríaco, nascido em Viena. Sua contribuição mais importante foi para o desenvolvimento da Mecânica Estatística. Foi um dos primeiros a reconhecer a teoria eletromagnética de Maxwell. Derivou a lei geral que rege a distribuição de energia num sistema e enunciou o teorema da equipartição de energia. Foi muito mal compreendido pelos seus contemporâneos que não perceberam a natureza estatística da sua abordagem dos problemas. Os ataques constantes dos colegas à sua teoria finalmente deixaram-no muito cansado e, em profunda depressão, acabou suicidando-se, em Duino, Itália, em 5 de setembro de 1906. 22 fev 1843: Visconde de Taunay Engenheiro militar, professor e romancista brasileiro, nascido Alfredo D'Escragnolle Taunay no Rio de Janeiro. Autor de A retirada da Laguna (disponível na Biblioteca deste site) e Inocência, um dos livros mais lidos da literatura brasileira. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Faleceu no Rio de Janeiro, em 25 de janeiro de 1899.
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