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Almanaque - Edição 31 - julho de 2010Humor Para quem tem pouco tempo Passatempo
Resposta da edição anterior: Numere as tijelas de 1 a 8, começando com a azul. Mova as tijelas 2 e 3 para a extremidade direita (ao lado da última vermelha); preencha o espaço feito com as tijelas 5 e 6; preencha o novo espaço com as tijelas 8 e 2; finalmente, preencha o novo espaço com as tijelas 1 e 5. O resultado será este: Para pensar: O valor Os textos apresentados nesta seção foram retirados de obras do Racionalismo Cristão disponíveis gratuitamente na seção "Biblioteca" do site www.racionalismocristao.orgO valor, que todos possuem em maior ou menor dimensão, é um dos ângulos marcantes da personalidade humana. Quanto mais o caráter se consolida no rigor do trabalho cotidiano e na luta voltada para a prática do bem, mais o ser humano sente a necessidade de pôr à prova o seu valor, a fim de que os resultados correspondam aos esforços empregados. Sempre que alguém, ao definir-se por uma conduta, tiver de apelar ao próprio valor e dele se socorrer para traçar a diretriz a seguir, ganha o seu acervo mais um reforço, mais um estímulo, mais uma parcela de enriquecimento. Não há quem não tenha a oportunidade de externá-lo, a cada passo, por algum feito, por repousar nele o verdadeiro bem-estar íntimo que satisfaz a consciência, alegra o semblante e, como recompensa maior, transmite à pessoa o agradável sentimento do dever cumprido. Melhore seu vocabulário em inglês O texto a seguir foi composto com base nas 500 palavras mais usadas em inglês. Aproveite para rever seu vocabulário. Coloque o mouse sobre as palavras em vermelho para ver a tradução.He laughs longest who laughs last HENRY KENDAL walked into his house, took off his big coat, and sat down. Then he read the letter again: I want five hundred pounds (said the letter), and I'll come to your house to get it. You may have four days to get the money ready. Five hundred pounds is not very much for a rich man like you. "Why must I pay?" you will ask. I'll tell you the answer. I knew your father. He made banknotes, didn't he? Do you want everyone to know this ? I don't think so. I'll tell everyone if you don't pay. So have the money ready when I come. One pound notes, please, and old notes. Don't tell anyone. Be alone when I come. I don't like the police. A.B.C. Kendal's face was troubled. He was rich now, but in the old days he was poor. When he was a boy at Camber, his father got into trouble with the police. His father had a small room at the back of the house. He made bad money in this room. He made banknotes, hundreds of them. But the police came to the house one day, and they found some of the notes. They did not find all of them, because his father did a lot; but they found some and they caught his father. That was the end of the boy's home life. The police took his father away, and young Henry left home. Everyone in Camber knew his father, and the boy did not like to stay in the town. He left his mother and ran away. He came to Norton. No one in Norton knew the boy, and he told no one about his father. At first the boy got some work in a shop, but after some years he found work at the bank. Everyone liked him. He worked hard. He had a happy face. He helped everyone when he could. He got better and better work at the bank, and now he had the highest place there. A lot of people knew him well and liked him. His father was dead now, but someone knew about him! What could Kendal do? "If anyone tells people about my father," he thought, "I must leave the bank. That will be the end of my happy life." He looked up from the letter at his beautiful room. He was not married; he did not want to tell any girl the story of his father. So he lived alone. A woman came every day to clean the house for him. He put the letter on the table and began to think. "If I pay the five hundred pounds," he thought, "A.B.C. may ask for more next month. When this kind of thing starts, it never stops. Five hundred; six hundred next month. And if I pay him, he may tell someone. He may take the money, and then he may tell people. Shall I tell the police? But if I do that, I must tell them about my father. And I don't know A.B.C. How can I find out his name? I must see him." He looked sadly into the fire. "I've worked hard for many years," he thought. "Is this the end?" But Kendal was a fighter. "If life is hard," he thought, "I must fight it. There must be something that I can do. I don't want to tell the police. Is there another way? What shall I do? What shall I do?" He sat and thought for a long time. He could not remember anyone in the old days at Camber whose names began with A.B.C. But when he stood up to go to bed, he knew the answer to his question. Four nights later, Kendal was sitting at his table at home. He heard the noise of a car far away. It came nearer, but it did not come to the house. The car stopped some way along the road. The sound of a man's feet came to the door, and Kendal went to open it. There was not much light outside. "Kendal?" asked the man who stood there. Kendal could just see a face which was partly covered with a piece of cloth. Two hard eyes looked out through two holes in the cloth. Kendal thought, "I shall never see the face." "Yes," said Kendal. "Are you the man who calls himself A.B.C.?" "Yes. Are you alone?" "Yes. Come in." "Walk in front of me," said the man. Kendal turned, and the man shut the door. Kendal took him into the house. In the light of the room, Kendal could see better. The man was carrying a gun. The man came into the room and turned his head to left and right. "There's no one here," said Kendal. "You can put that gun away. You're a bigger man than I am. There's a chair by the fire. Sit down." "There may be someone in another room," said the man coldly. "There may be a policeman in the house." "I don't want any policeman to know about my father," said Kendal. "Look in the other rooms if you like. You'll not find anyone." The man sat down in the chair by the fire and put his gun away. His eyes never left Kendal's face, but he laughed. "So you're going to pay," he said. "You're right, Kendal. It's better. What will people think if I tell them about your father? Will they want you to stay at the bank? I don't think so, and you don't think so." He laughed again. "What will you do if I show your letter to the police?" said Kendal. "You're breaking the law, and I still have your letter." A.B.C. looked at Kendal's face. "You'll never show it to anyone," he said. "And you don't know my name. Now don't talk any more. Where's the money?" "Must it be five hundred?" asked Kendal. "Five hundred pounds is a lot of money." "It's nothing to a man like you," said A.B.C. "You've a lot more than that now. Where is it? Have you got it? Be quick! I don't want to sit here all night. Give me the money at once."
Kendal went back to the fire and sat down. " I haven't finished with A.B.C." he thought. "I don't know his name, but I haven't finished with him." He began to laugh quietly. (continua na próxima edição) As 1001 noites - As aventuras de Simbad, o marujo
O carregador que, de fato, tinha ouvido falar em Simbad, sentindo inveja desse homem, disse: – Ó poderoso criador de todas as coisas, que diferença existe entre a minha situação e a de Simbad! Eu tenho de trabalhar como um condenado e suportar mil males todo dia! Enquanto isso, Simbad gasta suas imensas riquezas numa vida cheia de prazeres. Que foi que ele fez para merecer tanta felicidade? Que eu fiz para merecer um destino tão desgraçado?
Para ler o texto completo, clique AQUI. Regrinhas simples para bem escrever Clique AQUI para baixar um arquivo DOC com regrinhas simples para evitar cometer erros comuns.Efemérides 1 jul 1646: Gottfried Wilhelm von LeibnizMatemático, geólogo, jurista, historiador e filósofo alemão, descobridor do Cálculo Infinitesimal (simultânea e independentemente de Newton), nascido em Leipzig. Seu conceito do universo concebido como uma harmonia preestabelecida, sua análise do demônio, sua epistemologia, lógica e filosofia da natureza colocam-no entre os filósofos de maior estatura. Sua obra ajudou a moldar a mente dos iluministas. Faleceu em Hanover, em 14 de novembro de 1716. 2 jul 1914: Mário Schenberg Engenheiro elétrico, físico, escritor e crítico de artes plásticas, nascido em Recife, PE. Conhecido internacionalmente principalmente por seus trabalhos em Astrofísica, em especial na formação das estrelas supernovas. Faleceu em São Paulo, em 10 de novembro de 1990. 07 jul 1848: Francisco de Paula Rodrigues Alves Nascido em Guaratinguetá, SP, foi Presidente da República de 1902 a 1906. É considerado o presidente civil mais notável. Reconstruiu e embelezou o Rio de Janeiro. Reformou a Saúde Pública e foi durante o seu governo que a febre amarela foi erradicada do país. Seu competente Ministro do Exterior, Barão do Rio Branco (José Maria da Silva Paranhos), se notabilizou por sua eficiente diplomacia em questões de fronteiras com a Bolívia, Uruguai e Guianas Inglesa e Holandesa. Foi governador de São Paulo nos anos 1900-1902 e 1912-1916. Reelegeu-se presidente mas, antes da posse, faleceu no Rio de Janeiro, em 18 de janeiro de 1919. 11 jul 1836: Antonio Carlos Gomes Compositor brasileiro, nascido em Campinas, SP. Recebeu apoio pessoal do imperador D. Pedro II para estudar música no Rio de Janeiro e, mais tarde, em Milão, onde recebeu o título de Maestro Compositor após apenas três anos de estudos. Suas obras mais importantes são: A Noite do Castelo, Salvador Rosa, Maria Tudor, O Guarani, Lo Schiavo e Condor. Faleceu em Belém, PA, em 16 de setembro de 1896. 11 jul 1924: Cesar Lattes Físico nascido em Curitiba, PR. Com a idade de 23 anos, ele foi um dos fundadores do Centro Brasileiro de Pesquisas Física (CBPF), no Rio de Janeiro. Sua principal linha de pesquisa foram os raios cósmicos. Em suas experiências, descobriu o méson pi, ou píon, quando ainda tinha 24 anos. Com seu grupo, determinou a massa das denominadas bolas de fogo, um fenômeno espontâneo que ocorre durante colisões de altas-energias. Faleceu em Campinas, SP, em 8 de março de 2005. 16 jul 1925: Paulo Leal Ferreira Físico nascido no Rio de Janeiro, RJ, co-fundador do Instituto de Física Teórica, da Sociedade Brasileira de Física e da Academia de Ciências do Estado de São Paulo. Suas pesquisas em Física foram direcionadas para tópicos fundamentais, com ênfase em Teoria Geral de Partículas e Campos (Equação de Dirac, potenciais confinantes, quark model, álgebras deformadas). Faleceu em São Paulo, SP, em 30 de dezembro de 2005. 18 jul 1853: Hendrik Antoon Lorentz Físico holandês, nascido em Arnhem, conhecido pelos seus notáveis trabalhos nos campos da eletrodinâmica e mecânica clássicas. Abiscoitou o prêmio Nobel de Física em 1902, por sua teoria da radiação eletromagnética a qual, confirmada pelos trabalhos de Zeeman, deu origem à Teoria da Relatividade Especial de Einstein. Faleceu em Haarlen, em 4 de fevereiro de 1928. 28 jul 1904: Pavel Alekseyevich Cherenkov Físico russo, nascido em Voronezh. Foi o primeiro a detectar a chamada radiação cerenkov, que é uma emanação eletromagnética emitida por uma partícula altamente energética ao passar por um meio transparente com velocidade maior do que a da luz naquele meio. Por esse trabalho, compartiu com Igor Y. Tamm e Ilya M. Frank o prêmio Nobel de Física de 1958. Faleceu em Moscou, em 6 de janeiro de 1990.
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