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Almanaque - Edição 49 - janeiro de 2012Para pensar Nesta seção do Almanaque, apresentamos textos retirados de obras do Racionalismo Cristão e outras de pesquisadores atuais e do passado.O método experimental, base da ciência moderna, contribuiu para derrubar mitos e tabus e criou um fosso entre a ciência e as concepções de natureza espiritual. Na atualidade, entretanto, a própria postura científica começa a despojar de validade essa divisão. Forma-se uma onda de interesse a respeito de métodos considerados não ortodoxos de investigação. É que se constatam similaridades entre a teoria física atual, apoiada no método experimental, e alguns conceitos metafísicos, originados em pesquisas, baseadas em capacidades perceptivas que ultrapassam as possibilidades dos cinco sentidos e de suas extensões instrumentais. Com a construção de instrumentos cada vez mais precisos e potentes, os pesquisadores passaram a se defrontar, com frequência, principalmente no estudo do microcosmo, com leis e fatos desconcertantes que contribuíram para desmontar a concepção mecanicista do Universo que imperava até pouco tempo. Hoje, por exemplo, há uma noção científica assente de que, na análise dos fenômenos, o observador é visto como um participante cuja presença influencia o que está sendo observado. O mundo objetivo do tempo e do espaço cedeu terreno às determinações probabilísticas. Passatempo Cozinhando miojo
Resposta da edição anterior: Alice; Toni; sinfonia; 13 rosas. Bruna; Max; teatro; 6 rosas. Carol; Beto; dança, 24 rosas. Marina; Alfredo; filme; 12 rosas. Tina; Carlos; jantar; 1 rosa. Humor
Jack Slow era um cara de raciocínio muito lento. Uma manhã em que estava no posto de sentinela em um forte no velho oeste norte-americano descobre um bando de índios se aproximando. – General, general! Índios à vista, índios à vista! – São amigos? – Acho que sim. Estão todos juntos. Melhore seu vocabulário em inglês O texto a seguir foi composto com base nas 500 palavras mais usadas em inglês. Aproveite para rever seu vocabulário. Coloque o mouse sobre as palavras em vermelho para ver a tradução.Trouble for Nothing - parte 1 de 2 HAROLD RUDD was a policeman for many years. He liked the life. But when his brother died and left him some money, he was ready to try another kind of work. His wife Freda wanted him to do this. "It isn't a lot of money," Harold said to Freda. "But we've been able to save some, too. With my brother's money and the money in the bank we can buy a small shop." Harold wanted very much to buy a shop. As a policeman walks alone through the streets at night, he often sees a shop and thinks: "A shopkeeper has a good life. He doesn't have to work at night. He doesn't work hard at all. He stands in his shop all day and sells things. He shuts his shop and goes to bed. He isn't afraid of thieves because there are policemen like me to take care of his shop at night." Yes, on cold nights Harold often thought about a shopkeeper's life. Now at last he had the money to buy a small shop. But Freda did not want to do this. "A shopkeeper has a good life," she said. "But what do we know about this work? There are small shops everywhere. There are too many of them. We may lose all our money. Do you want to be a policeman again? Now a small hotel... that's another matter. I know something about hotels." Before she married Harold and became a policeman's wife, Freda worked in hotels in many parts of the country. "I understand the work of a hotel," she said to Harold. "Believe me, you can make a lot of money in this way if you get the right hotel. We'll have to work hard, but in ten years' time we'll be able to sell the hotel. After that we can live without working." Which did they buy, a shop or a hotel? Freda was a strong woman, so they bought a hotel. It took them a long time to find the right place. They had to look everywhere for many months. They wanted a hotel in the country, but not too far from a town. They did not want a hotel that was too big. Every day they looked in the newspaper. They saw people who sold hotels and big houses. Then they went to see the best of these hotels. Some were too big, some were too small. Some were old and dirty. The owners of these hotels did not ask for much money. But Harold and Freda wanted a nice, clean hotel. In the end they found just the kind of hotel that they were looking for. They fell in love with it at once. The owner, who was old, was glad to sell it to two people like Harold and Freda. The hotel was pretty, with white walls. There were trees on all sides. Inside there were ten bedrooms in all. Freda could keep these clean with the help of one woman. And the hotel was not very far from London. Harold and Freda bought it at once and after some time went to live there. They were happy in their new home. They did not make a lot of money but they were pleased with life. People came from London in their cars to have dinner. Freda made good dinners so a lot of people began to come. But not many wanted to stay for the night. "We must get new beds," said Harold. "Our beds are old and hard. You cannot sleep well at night on them. I'll write to one or two people in London who sell beds for hotels. I'll ask them to come and see me." Then one morning as Harold looked out of the window, he saw some men in one of the fields near the hotel. Two men were making marks on the ground. When these two men made marks, two more men put pieces of wood in the ground. There was another man who stood near the workmen and wrote some notes in a little book. He was making the other men work. Harold called Freda. "Come and look at these men," he said. "They're working very hard in that field over there. What are they doing? Can you see?" "It's too far to see from here," his wife said. "Go out and talk to them. They may want something to eat when they've finished their work." Freda was always thinking about the hotel. So Harold went into the field. He went up to the man who was making notes in his little book. "Good morning," said Harold. "You're all working very hard." The man said good morning but not very nicely. He did not look at Harold and did not stop writing. "What's all this work for?" asked Harold, "if I may ask. Are you going to build in this field?" "If you must know," said the man, looking at Harold for the first time, "we're going to build a road through this field." "A big road?" asked Harold. "Yes, a big one," said the man. "It will go from London to Oxford. More and more people want to come this way in their cars so we have to build it quickly." "A big new road! More and more cars! This is good news," thought Harold. He was thinking too about all the people in those cars who wanted something to eat. About all the people who wanted a bed to sleep in for the night before they got to London. "I must go and tell Freda at once," Harold thought. "She will be pleased. We'll have to make the hotel bigger. But we'll soon be rich. I'll even be able to buy a car! " He was so pleased that he laughed to himself. "That white building over there," said the man. He was looking at Harold's hotel. "What is it? A hotel?" "That's right," said Harold. "It's..." He was going to tell the man: "It's my hotel." "Who owns it?" asked the man. "Do you know?" "It's my hotel," said Harold, still very pleased. "Oh, I'm sorry to hear that," said the man. "Sorry? But why?" asked Harold. "I'll make a lot of money when you build this new road." The man laughed in an unkind way. "You will not make money from that hotel," he said. "You see, this road has to go through your hotel. In six months' time your hotel will not be there any more. This new road will be there in its place." Para mais histórias, acesse a Biblioteca clicando AQUI. As 1001 noites - A princesa Nur An-Nahar
Conta-se, ó rei afortunado, que havia certa vez na antiguidade dos tempos e das idades, um rei valoroso a quem Alá enviara três filhos varões que chamou Ali, Hassan e Hussein. Esses três príncipes foram criados no palácio paterno juntamente com uma prima órfã, a princesa Nur An-Nahar – Luz do Dia – que não tinha quem a igualasse em beleza e inteligência entre as filhas dos homens. O rei pensava casá-la com o filho de algum sultão. Mas assim que ela atingiu a puberdade, o rei deu-se conta de que os seus três filhos estavam apaixonados por ela e tudo fariam para conquistá-la e possuí-la. Na sua perplexidade, pensou: "5e der a adolescente a um de meus filhos, os dois outros murmurarão contra mim. Se a casar com um príncipe estranho, os três murmurarão contra mim." Após refletir longamente, chamou os três filhos e disse-lhes: – Sois iguais a meus olhos e não posso preferir um a outro dando-lhe a mão da princesa Nur An-Nahar. Só vejo uma solução: cada um de vós deve partir para uma terra distante e trazer-me a raridade mais curiosa que lá descobrir. Casarei a princesa com aquele que, na minha opinião, voltar com a raridade mais maravilhosa. Se aceitardes essa competição, darei a cada um de vós um escravo e todo o ouro de que precisar no seu empreendimento. Os três aceitaram, receberam os sacos de ouro que pediram e seguiram viagem disfarçados em mercadores e acompanhados pelo respectivo escravo. Cavalgaram juntos até uma encruzilhada próxima da cidade, de onde partiam três caminhos divergentes. Comemoraram a data com um almoço no khan da encruzilhada e combinaram de se reencontrarem no mesmo local um ano depois, nem mais um dia nem menos um dia. E partiram, cada um tomando um dos três caminhos. Após três meses, o príncipe Ali chegou ao reino de Bichangarch, nas costas oceânicas da Índia. Hospedou-se no melhor khan e foi dar um passeio no mercado. Todas as ruas eram cobertas para que se mantivessem frescas, e eram agradavelmente iluminadas por clarabóias. Cada rua era reservada a uma só espécie de mercadoria: numa, viam-se finos tecidos da Índia, brocados da Pérsia, sedas da China; outra era cheia de porcelanas e faianças; outra era reservada aos joalheiros; e assim por diante. Todas as mercadorias eram agradáveis à vista e da melhor qualidade. Ali ficou particularmente encantado com o grande número de rapazes que ofereciam flores. E reparou que os indianos gostavam tanto de flores que as carregavam em toda parte, nas mãos, no cabelo, nas orelhas, nas narinas. Além disso, todos os estabelecimentos estavam ornados com vasos cheios de rosas e jasmins. Ali sentiu-se conquistado pelo povo e pelo país. Enquanto caminhava na rua reservada aos tapetes, reparou num pregoeiro que levava debaixo do braço um pequeno tapete de seis pés quadrados e o oferecia por 30 mil dinares de ouro, dizendo: – Aproveitai a oportunidade. Quem comprar sairá ganhando. Ali achou o preço absurdo e pediu ao pregoeiro que lhe mostrasse o tapete. Após examiná-lo e não achar nele nada excepcional, disse ao pregoeiro: – Não vejo em que este pequeno tapete vale o preço exorbitante que estás pedindo. Será que ele tem alguma característica ou poder escondidos? – É isso mesmo, respondeu o pregoeiro. O tapete tem uma virtude única: quem se sentar nele é transportado para o lugar do mundo onde deseja ir e com a velocidade do raio. Nenhum obstáculo impede a marcha do tapete. As tempestades se afastam. As montanhas, muralhas e outros obstáculos se abrem para deixá-lo passar. Após falar assim, o pregoeiro começou a dobrar o tapete como para levá-lo e ir embora. Mas Ali deteve-o com um grito de alegria: – Ó pregoeiro abençoado, se podes provar o que disseste, pagar-te-ei os 30 mil dinares que pedes e mais mil dinares de gratificação. – Onde estão os 31 mil dinares? – Em tal khan, respondeu Ali. Irei lá contigo e pagarei assim que tiver tido a prova. – Sobre minha cabeça e meus olhos, replicou o pregoeiro. Mas esse khan está longe. Iremos mais rapidamente no tapete. Estendeu o tapete. Os dois se sentaram nele. O príncipe disse aonde queria ir. Antes de terminar sua frase, já estavam na porta do khan com todo o conforto. O príncipe mandou seu escravo pagar os 31 mil dinares e ficou eufórico, considerando que nenhum dos seus irmãos conseguiria maravilha igual e que Nur An-Nahar já era sua. Poderia ter voltado num instante ao reino do pai, mas lembrou-se do compromisso que os três irmãos haviam assumido de se reencontrarem lá no fim de um ano. Passou, pois, o tempo divertindo-se com as maravilhas da Índia, os elefantes, os faquires, os malabaristas, as dançarinas, procurando superar a saudade que tinha da princesa amada. O segundo irmão, Hassan, foi à Pérsia e chegou à cidade de Chiraz. Instalou-se no melhor khan e foi conhecer o mercado, que lá chamam bazistan. Ficou maravilhado com os tapetes, os brocados, os mosaicos. O lugar estava lotado de vendedores, apressados e barulhentos, disputando entre si a preferência dos compradores. Sua atenção foi atraída por um homem venerável que andava lenta e gravemente, sem gritar como os outros, mas segurando na mão um tubo de marfim como se fosse um cetro de rei. “Aquele corretor me inspira confiança," pensou Hassan, e dirigiu-se a ele, querendo dar uma olhada no tubo. Mas antes que tivesse chegado a ele, o homem começou a proclamar numa voz altiva: – Compradores, aproveitai a oportunidade. Apenas 30 mil dinares por este tubo de marfim. O inventor morreu, e nunca haverá outro tubo igual. Trinta mil dinares. Uma pechincha! O príncipe recuou e perguntou ao proprietário de uma loja: – Podes informar-me, irmão, se este pregoeiro é louco ou brincalhão? Respondeu o mercador: – Ele é o mais honesto e competente dos corretores. Todos nós apelamos para ele nos negócios importantes. Se está oferecendo o tubo por 30 mil dinares, o tubo deve valer ainda mais, embora sua utilidade possa não ser evidente. Se quiseres, vou chamá-lo e poderás interrogá-lo. Entra por favor e descansa. Hassan sentou-se na loja acolhedora, e o comerciante chamou o corretor, dizendo-lhe: – Este honrado estrangeiro está surpreso de que peças 30 mil dinares pelo pequeno tubo de marfim. Poderás explicar-lhe o porquê deste preço? O corretor disse ao príncipe: – Repara que um lado do tubo está fechado com cristal. Quem olhar através dele verá qualquer lugar do mundo que desejar. Através dele, podes ver teu país, tua cidade, tua família ou qualquer outra pessoa ou objeto, estejam onde estiverem. Não vale esse poderio quase milagroso 30 mil dinares? – Se o que estás dizendo for real, pagarei os 30 mil dinares e mais mil dinares de gratificação, disse Hassan. – Podes verificar por ti mesmo, retrucou o corretor. Eis o tubo. Hassan apanhou o tubo e desejou ver Nur Na-Nahar de quem tinha uma saudade dolorosa. Imediatamente, viu-a através do tubo, sentada entre suas escravas no hammam, rindo, olhando para um espelho e brincando. Ficou tão comovido que quase deixou o tubo cair no chão. Convencido de que não existia maravilha igual, pagou os 31 mil dinares e sentiu-se já na posse da mão de sua amada. Gastou o restante do tempo entre poetas e literatos, tentando memorizar os mais belos poemas da literatura persa. Para ler o texto completo, clique AQUI. Efemérides 01 jan 1893: Paulo SetúbalEscritor brasileiro nascido em Tatuí, SP. Seu nome completo é Paulo de Oliveira Leite Setúbal. Seus romances tratam de temas da história do Brasil, de forma leve e bem humorada. Talvez seu livro mais conhecido seja A marquesa de Santos. Para baixá-lo, clique AQUI. Faleceu em São Paulo, em 4 de maio de 1937. 01 jan 1894: Satyendra Nath Bose Físico e matemático indiano, mais conhecido como o descobridor dos bósons (este termo foi cunhado em sua homenagem). Juntamente com Einstein, criou a estatística Bose-Einstein que descreve o comportamento dos bósons. Faleceu em Calcutá, em 4 de fevereiro de 1974. 03 jan 1894: Luiz de Mattos Filósofo, escritor, comerciante português radicalizado no Brasil. Codificador do Racionalismo Cristão. Fundador do jornal "A Razão" e elaborou o primeiro "Manual de Redação" que se conhece. Abolicionista, acolheu em sua fazenda e protegeu escravos que fugiam de seus cativeiros. Seus eloquentes e corajosos artigos publicados no jornal que fundou causaram muita perplexidade e despertaram enorme interesse dos seus leitores. O "A Razão" passou a ser o diário mais procurado e lido na ocasião. Faleceu no Rio de Janeiro, em 15 de janeiro de 1926. Para ler uma minibiografia, clique AQUI. 04 jan 1643: Isaac Newton Cientista inglês (físico, matemático, astrônomo, alquimista e filósofo), nascido em Woolsthorpe. Em seu livro Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, também conhecido como Principia, descreve sua famosa lei da gravitação universal e apresenta suas três leis em que se apoia a mecânica clássica. Faleceu em Londres, em 31 de março de 1727. Ver edição de dezembro deste Almanaque. 04 jan 1839: Casimiro de Abreu Poeta brasileiro, nascido em Barra de São João, RJ. Seu nome completo é José Marques Casimiro de Abreu. Sua obra lírica está reunida no volume As primaveras, publicado em 1859. Faleceu em Nova Friburgo. em 18 de outubro de 1860. 21 jan 1929: Martin Luther King Ativista político norte-americano, nascido em Atlanta, Geórgia. Batalhou pelos direitos civis, principalmente dos negros e mulheres. Seu discurso mais famoso é "Eu tenho um sonho". Recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Foi assassinado em Memphis, Tenessee, em 4 de abril de 1968. 22 jan 1775: André-Marie Ampère Matemático e físico francês, nascido em Polémieux-au-Mont-d'Or. Seus trabalhos em física mais importantes foram no campo do eletromagnetismo. Em sua homenagem, a unidade de intensidade de corrente elétrica no sistema SI se diz ampère, símbolo A. Faleceu em Marselha, em 10 de junho de 1836. 22 jan 1908: Lev Davidovich Landau Físico russo, nascido em Baku. É considerado um dos maiores físicos do século XX. Deu importantes contribuições para o desenvolvimento de diversos campos da Física, como, Baixas Temperaturas, Estado Sólido, Atômica, Nuclear, Plasma e Energia Estelar. Muitos termos físicos levam o seu nome. Faleceu em Moscou, em 1 de abril de 1968. 23 jan 1862: David Hilbert Matemático alemão, nascido em Königsberg. Seus trabalhos em Geometria são considerados os mais importantes desde Euclides. Propôs uma série de problemas que vêm estimulando o trabalho dos matemáticos. Faleceu em Göttingen, em 14 de fevereiro de 1943. 23 jan 1907: Hideki Yukawa Físico japonês, nascido em Tóquio. Foi homenageado com o prêmio Nobel de Física em 1949 pelos seus trabalhos sobre partículas elementares. Com base em cálculos inteiramente teóricos, previu a existência de mésons. Foi o primeiro físico japonês com formação totalmente feita no Japão a receber o prêmio Nobel de Física. Faleceu em Kyoto, em 8 de setembro de 1981. 25 jan 1736: Joseph Louis Lagrange Matemático italiano, nascido em Turim, distinguiu-se em todos os ramos da Análise, Teoria dos Números, Mecânica Analítica e Mecânica Celeste. Seu Mécanique Analytique, publicado em 1788, sintetiza todos os trabalhos no campo da Mecânica desde os dias de Newton. Faleceu em Paris, em 10 de abril de 1813. Copyright©2008 valdiraguilera.net. All Rights Reserved |
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