Valdir Aguilera
 Físico e pesquisador

 

 

Almanaque - Edição 52 - abril de 2012

Para pensar e praticar

Nesta seção do Almanaque, apresentamos textos retirados de obras do Racionalismo Cristão e outras de pesquisadores atuais e do passado.

A mulher e o homem

A mulher e o homem se completam no lar como duas medidas de compensação, sendo necessário que haja esforço permanente para desempenharem bem o seu papel. Unidos, irão cumprir a árdua e dignificante tarefa; distanciados, semearão discórdia e desentendimento, e a obra ficará por fazer. Assim, os que se unem pelo casamento têm o dever de auxiliar-se mutuamente, sob a influência das vibrações harmônicas do entendimento e da compreensão.

Uma das mais nobres e elevadas missões dos casais é a educação dos filhos. Na obra de edificação espiritual da humanidade desempenha ela um papel da maior relevância, no cumprimento da qual precisam esforçar-se por orientar os filhos nos moldes de uma conduta moral impregnada de virtudes.

As crianças possuem subconsciente amoldável, o que as torna sensíveis a receber a influência da orientação que lhes for ministrada - educação que deve ser pautada nos princípios de honestidade, de amor ao trabalho e à verdade - para se tornarem, no futuro, bons cidadãos.

Aos componentes de um lar jamais deverão faltar a serenidade e o bom humor, cujo cultivo é da maior necessidade. Inconciliável com o pessimismo, o bom humor abre caminho ao triunfo, já que desarma os pensamentos derrotistas e os receios infundados, afastando o nervosismo. A pessoa bem-humorada reflete alegria no semblante, confiança em si mesma e dispõe do essencial para gozar boa saúde.

O lar exige dos seus integrantes desprendimento e tolerância, para haver entre eles harmonia e entendimento, e não se enfraquecerem os laços de amizade que os devem unir cada vez mais solidamente.

Tenha-se sempre em vista que todos são imperfeitos, suscetíveis de incorrerem em erros. Assim sendo, possíveis falhas não devem ser encaradas com indignação ou revolta, mas com calma e compreensão, para o que é necessário dominar o temperamento impulsivo, violento ou intempestivo.

RACIONALISMO CRISTÃO, 44ª edição, 2010, p.137

Passatempo

Numa masmorra havia um prisioneiro cuja cela tinha duas saídas, cada uma com um guarda de plantão. Uma delas, porta A, levava à liberdade; a outra, porta B, à morte certa. Os guardas sabiam qual a saída para a liberdade. Um deles nunca mentia e o outro era mentiroso inveterado. O prisioneiro não sabia quem mentia e quem dizia a verdade. Foi dada a ele a oportunidade de encontrar a saída que o tornaria livre. Ele deveria fazer uma pergunta, e apenas uma, a um dos guardas. Qual pergunta deveria ser feita para saber qual a saída certa?

Dica: Inspire-se no problema apresentado na edição 28, de abril de 2010.

Respostas na próxima edição.

Resposta da edição anterior:

Jorge e Vera são os pais; Haroldo e Dora, os filhos.

Humor

Periodicamente a administração de um hospício fazia exame para descobrir se havia algum louco que pudesse ser enviado para casa. Num desses dias, após um sinal combinado, os funcionários do hospício gritaram:
– O hospício está inundando! O hospício está inundando!
Imediatamente os loucos se atiraram ao solo e começaram a nadar desesperadamente, menos um que continuava tranquilamente sentado num banco. – Por que você não está nadando? - perguntou o médico.
E o louco respondeu:
– Tá pensando que eu sou bobo?
O médico pensou: "Esse já deve estar curado."
E o louco emendou: – Vou esperar pela lancha de salvamento!


No mesmo hospício, o dentista está atendendo um interno de quem tinha extraído um dente na véspera.
– O seu dente parou de doer?
– Como vou saber, se o senhor ficou com ele?

Melhore seu vocabulário em inglês

O texto a seguir foi composto com base nas 500 palavras mais usadas em inglês. Aproveite para rever seu vocabulário. Coloque o mouse sobre as palavras em vermelho para ver a tradução.

Richard, the writer (conclusão)

Richard bought two more drinks. He began to ask the man a lot of questions.

"How can I begin to write a book?" he asked.
"Write about something that you know well," the man told him.
"But I only know about work in a bank," Richard said. "People don't want to read about that."
"Oh, I don't know," the man answered. " Think of all the people who come to your bank every day! You can write a book about them."
"How can I?" asked Richard. "Tell me."
"I'll try," said the man. "But let us have another drink first."
"Now," he said, when they had their drinks. "I'll help you to write a story. Many kinds of people come your bank. Some of them must be very rich. Who is the richest?"

Richard thought for a time. Then he said

"Mr. Bond, I think. Yes, he's the richest man. He has ten shops in this city. He makes a lot of money."
"Now, this Mr. Bond," said the man, "is he like other rich men?"
"No," said Richard, " in some ways he is not the same.
"Tell me about him," said the than. "Tell me all about Mr. Bond."
"Mr. Bond has ten shops, as I told you, and a lot of men work for him. But his clothes are old, like the clothes of a poor man. He comes to the bank himself every morning. He takes the money from his ten shops and brings it to the bank himself. He doesn't send a man with it. He comes just after the bank has opened so that he doesn't have to wait. And he always carries his money in a dirty old bag. This makes us all laugh because he's a rich man. But he has always brought his money in that bag."

The man asked Richard a lot of other questions. Richard told him everything about Mr. Bond. Then the man said

"You see, there is your story. I can't write it for you but if you try, you can write a very good story about Mr. Bond." "You're right," said Richard. "I understand now. Tomorrow I'll begin to write a story about Mr. Bond."

The man bought two more drinks. They drank them and after that the man said

"Now it's time for bed. I have to catch a train in the morning. I may not see you then. But when I come here again, I'll bring you some of my books. And you'll be able to read me your story!"

Richard thanked him for his help. He said good night and went to his room. He wrote some notes in his book about the man. He was very tired but he could not sleep.

"I've drunk too much," he thought.

In the morning Richard was not at all well. He got up and telephoned the bank.

"I'm not well," he told them. " I can't come to work today."

After that he went back to bed and slept. In the afternoon two of his friends came to see him.
"Have you heard the news?" one of them asked Richard.
"What news?" asked Richard. "I've been in bed all day. I haven't heard anything."
"Oh," said one of them. "It's about Mr. Bond. He was coming to the bank this morning. He was near the bank when a man jumped out, hit Mr. Bond hard and took his bag. Then the man ran off."
"He stole a lot of money," said the other friend. "Mr. Bond had nearly three hundred pounds in his bag this morning." "What did the thief look like?" asked Richard.
"No one saw him except Mr. Bond," was the answer. "The man had a cloth over his face. But Mr. Bond remembers one thing. The man had very large ears..."
"Very large ears! " said Richard. "Oh! "His face became very white.
"What's the matter, Richard?" they said. "You look ill. Shall we send for a doctor?" . . .
Not long after that Richard left the bank. Why? you will ask. Richard did not steal the money himself. He was not a thief. That is true - and no one ever knew about Richard and 'the writer', because Richard was afraid to tell anyone. The thief was never caught. But Richard's life changed. He became a writer at last. He wrote a book of stories and made a lot of money from it. One of the stories in the book - and the best, I think - was about a young man who worked in a bank. One day this young man, who lived in a small hotel near the station ... But you don't want me to tell you the story again, do you?

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Os doze trabalhos de Hércules
02 - A hidra de Lerna


Monteiro Lobato

1 Os centauros

Apesar de já de língua de fora, Pedrinho não cessava de admirar a maravilhosa musculatura de Hércules. Já Emília não dava àquilo nenhuma atenção. O que queria era prosa, e sobretudo convencer o herói de ir passar uns tempos no Picapau Amarelo.
– Não há nada de mais nisso - dizia ela. - Até D. Quixote já esteve lá, e bem que dormiu uma soneca na redinha de Dona Benta. Você não vai sentir nenhuma diferença de clima, porque aquilo lá é uma Grécia, do mesmo modo que esta Grécia aqui é o sítio de Dona Benta da antiguidade.
– Mas há lá, então, os mesmos seres que existem por aqui? - perguntou Hércules, sem moderar a marcha.
– Há e não há - respondeu Emília. - Há porque às vezes os mesmos daqui aparecem por lá, como aconteceu com a Quimera. E não há porque... O herói interrompeu-a com cara de espanto.
– A Quimera? Pois esteve lá a Quimera?... Aquele monstro horrível contra o qual lutou Belerofonte?...
– Isso mesmo - confirmou Emília. - Foi vencida por Belerofonte, o qual, entretanto, não a matou bem matada. A Quimera sarou e virou um verdadeiro monstro doméstico. Ele tem dó dela, coitada, e guarda-a no quintal, como faz o tio Barnabé com aquele burro velho. Já não sai fogo de sua boca, só uma fumacinha de vulcão extinto.
– E como foi a Quimera parar lá? quis saber Hércules, ainda admirado de tamanho prodígio.
–  Ah, isso aconteceu quando todos os personagens do Mundo das Fábulas resolveram mudar-se para as "Terras Novas", isto é, as fazendas vizinhas que Dona Benta comprou especialmente para acomodá-los - e Emília desfiou o principal das aventuras contadas no "O Picapau Amarelo."
Hércules gostou muito do pedacinho em que Sancho aparece no palácio do Príncipe Codadade, em busca de remédios para as machucaduras de seu amo D. Quixote, o qual havia tido um encontro com a hidra de Lerna. Riu-se com desprezo. Não há maior desprezo do que o dos heróis antigos para com os heróis modernos.
– Atacar a hidra de Lerna, ah, ah... É que ele não sabe que esse monstro de nove cabeças tem uma imortal. Homem nenhum poderá destruí-la - e muito receio que Euristeu me imponha como Segundo Trabalho uma luta contra a hidra de Lerna...

Depois, voltando a D. Quixote, riu-se de novo, ah, ah, ah...
– Com aquele espeto comprido que ele usa quando monta em Rocinante. Rocinante é o cavalo dele - magro como um cambau.
O Visconde, lá do outro ombro, cochichou ao ouvido de Hércules que o tal espeto comprido era uma lança.
– Sim, uma lança - repetiu o herói. - Chega a ser irrisório! Mas se esse tal herói saiu da luta apenas machucado, então é que a hidra nem sequer lhe deu a honra de atacá-lo com uma das suas nove cabeças - limitou-se a dar-lhe duas ou três chicotadas com a ponta da cauda. Ah, ah, ah... A risada de Hércules encheu Pedrinho de curiosidade. "Que será que estão conversando?" Ele não agüentava mais a carreirinha no trote. Sentia-se frouxo. Criou coragem e gritou:
– Senhor Hércules! Pare um bocadinho. Preciso descansar uns minutos... O herói parou, virou o rosto e deu com o seu oficial de gabinete lá atrás. Riu-se e, como tivesse muito bom coração, atendeu ao pedido, do menino quase sem fôlego. Ficou a esperá-lo.
– O meu oficial está frouxo - murmurou. - Muito pequeno para me acompanhar. Mas com paradas assim, quando chegaremos a Micenas? Vamos lá, senhora dadeira de ideias. Dê uma ideia que resolva este problema.

Emília tinha mais ideias na cabeça do que um cachorro magro tem pulgas no pelo. Resolveu o caso num ápice.
– O jeito que vejo é um, um só, amigo Hércules: arranjar para Pedrinho um cavalo, porque a pé já vi que não nos acompanha. Se está de língua de fora no comecinho das nossas aventuras, imagine no fim...
Depois teve uma ideia melhor ainda.
– Cavalo, não, Hércules. Um centauro!... Pedrinho a nos acompanhar montado num centauro, haverá coisa mais linda?
Hércules sorriu.
– Os centauros são monstros indomáveis. Já lutei contra eles e sei.
– Um potrinho de centauro - sugeriu Emília. A ideia abalou Hércules. Sim, um potrinho de centauro talvez fosse amansável.. Ele jamais pensara nisso nem ninguém ali na Grécia.
– Podemos tentar, não há dúvida. Aqui perto fica a querência duma manada de centauros. Se entre eles houver um bom potrinho, podemos laçá-lo e experimentar o amansamento. Estavam nesse ponto quando Pedrinho os alcançou.
– Uf! - foi exclamando, enquanto se sentava numa pedra. - Estou a botar os bofes pela boca...
– Mas o remédio está achado, Pedrinho - disse Emília lá de cima do ombro do herói. - Hércules vai arranjar para você um centauro...

Pedrinho arregalou os olhos.
– Um centauro? Eu lá agüento andar montado num desses monstros?
– Um centauro filhote, Pedrinho. Um potrinho de centauro...

O rosto do menino iluminou-se. Se era um potrinho, então podia ser viável - e que gosto o seu, quando de volta ao século 20 pudesse contar a todo mundo que a sua montaria lá na Grécia fora um potrinho de centauro! A inveja do Jojoca e dos outros. As suas entrevistas aos jornais...
– E onde encontraremos isso?
– Por aqui mesmo - respondeu Hércules. - Eu estava contando à dadeira de ideias que fica por estas paragens a querência dum pequeno bando de centauros. Muito provável que haja entre eles algum novinho...

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Efemérides

09 abr 1869: Élie-Joseph Cartan
Matemático francês, nascido em Dolomieu. Desenvolveu a teoria dos grupos de Lie e contribuiu para a teoria das subálgebras. Faleceu em Paris em 6 de maio de 1951.

15 abr 1707: Leonard Euler
Físico e matemático suíço, nascido em Basilea. É considerado o pai da geometria analítica moderna. Introduziu o uso do cálculo infinitesimal para desenvolver a Mecânica. Também desenvolveu uma teoria para explicar os movimentos da lua (problema de três corpos) e foi pioneiro na ciência da Hidrodinâmica. Faleceu em São Petersburgo em 18 de setembro de 1783.

16 abr 1845: Julio Ribeiro
Escritor e gramático brasileiro, nascido em Sabará, MG. Não há acordo sobre o dia em que nasceu. Alguns biógrafos apontam como sendo 10 de abril. Criador da bandeira do estado de São Paulo, concebida em 1888 para ser a bandeira da República. Foi membro da Academia Brasileira de Letras. Anticlerical e ardoroso representante do Naturalismo, movimento fundado pelo francês Émile Zola. A Carne, publicado em 1888, é seu romance mais conhecido, possivelmente a sua obra-prima, e está disponível na Biblioteca deste site. Faleceu em Santos em 01 de novembro de 1890.

18 abr 1882: Monteiro Lobato
Escritor brasileiro nascido em Taubaté, SP. Dotado de grande poder de expressão e domínio de linguagem. Revolucionou a indústria e a comercialização de livros. Fundador da moderna literatura infanto-juvenil brasileira, criou personalidades antológicas, como Jeca Tatu, Visconde de Sabugosa, a boneca Emília e Dona Benta, proprietária do Sítio do Picapau Amarelo. De suas obras para adultos, destacam-se Urupês e A onda verde. Faleceu em São Paulo. em 4 de julho de 1948. (Os livros Reinações de Narizinho e O Sítio do Pica-pau Amarelo estão disponíveis na Biblioteca deste site.)

19 abr 1883: Getúlio Dorneles Vargas
Nascido em São Borja, RS, foi presidente do Brasil duas vezes: 1930-1945 e 1951-1954. Após ter sido derrotado como candidato à presidência em 1930 (na época governador do estado do Rio Grande do Sul), conduziu uma revolução que o levou ao poder. Manteve a Assembleia Constituinte até 1937, quando decidiu governar por si mesmo, criando o Estado Novo. Durante seu segundo mandato, diante dos sucessivos escândalos que abalaram o seu governo, suicidou-se no Rio de Janeiro em 24 de agosto de 1954.

20 abr 1884: Augusto dos Anjos
Poeta brasileiro nascido em Cruz do Espírito Santo, PB, famoso por sua linguagem de expressão científica. Sua obra mais conhecida é Eu ("A mais abstrusa das mesclas de lirismo espiritual e de rudeza materialista", Agripino Griecco.)  Está disponível na Biblioteca deste site. Faleceu em Leopoldina, MG, em 12 de novembro de 1914.

21 abr 1792: Execução e morte de Joaquim José da Silva Xavier
Nascido em Pombal, MG, em 16 de agosto de 1746 ou 12 de novembro de 1748, é mais conhecido como Tiradentes, por ter sido dentista. Grande patriota e mártir, organizou e liderou a primeira grande insurreição contra o governo português no Brasil. Considerado herói nacional, é também lembrado como um dos precursores dos movimentos de independência na América Latina. A execução se deu no Rio de Janeiro.

23 abr 1858: Max Karl Ernst Ludwig Planck
Físico alemão nascido em Kiel. Sua teoria quântica e a teoria da relatividade, de Einstein, inauguraram a era moderna da Física. Seus primeiros trabalhos, influenciados por Clausius, foram em termodinâmica. Depois dedicou-se ao estudo das propriedades físicas do corpo negro. Foi nessa ocasião que ele introduziu a ideia revolucionária da quantização da energia. Demorou muito para Planck acreditar nos quantos que ele mesmo descobriu, apesar dos trabalhos de Einstein (efeito foto-elétrico) e de Bohr (modelo atômico). Recebeu o prêmio Nobel de Física em 1918. Faleceu em Gotemburgo em 4 de outubro de 1947.

25 abr 1900: Wolfgang Pauli
Físico austríaco nascido em Viena. Passou a maior parte de sua vida em Zurique. Uma de suas contribuições mais importantes à Física Moderna é o descobrimento do Princípio de Exclusão de Pauli. Foi ele quem por primeira vez propôs a existência do neutrino (descoberto apenas 30 anos depois). Recebeu o prêmio Nobel de Física em 1945. Faleceu em Zurique em 15 de dezembro de 1958.

29 abr 1854: Henri Jules Poincaré
Matemático, cosmólogo e filósofo da ciência francês, nascido em Nancy, Lorena. Mais conhecido pelas suas inúmeras contribuições para a Matemática (pura e aplicada) e Mecânica Celeste. Considerado por muitos como o último universalista. Faleceu em Paris em 17 de julho de 1912.

30 abr 1777: Johann Karl Friederich Gauss
Matemático alemão nascido em Brunswick num pobre casebre. Inventou o método conhecido como mínimos quadrados e fez muitas contribuições para a Teoria dos Números. Descobriu uma geometria não euclidiana. Tornou-se célebre quando mostrou como redescobrir o asteroide Ceres, cujas coordenadas haviam sido perdidas. Mais tarde interessou-se pelo estudo do magnetismo, em particular do magnetismo terrestre. Também é lembrado pelas suas contribuições à Estatística e ao Cálculo Infinitesimal. Faleceu em Gotemburgo em 23 de fevereiro de 1855.

Desta edição para o Almanaque

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