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Almanaque - Edição 57 - setembro de 2012Para pensar e praticar Nesta seção do Almanaque, apresentamos textos retirados de obras do Racionalismo Cristão e outras de pesquisadores atuais e do passado.Marcha evolutiva O que interessa então ressaltar é o modo pelo qual a pessoa processa sua marcha evolutiva, em que conquista, passo a passo, a independência espiritual. A que souber avaliar o peso da responsabilidade que carrega com seus atos certamente fará todo o possível para firmar-se nos ensinamentos reais que transmitem o conhecimento dos fatos espirituais. O Racionalismo Cristrão, sem outro interesse que não seja o de despertar a humanidade para a realidade da vida, propõe-se a lhe revelar os esclarecimentos de que necessita para alcançar uma condição espiritual mais clara que facilite o seu viver. Os estudiosos do Racionalismo Cristão aprendem a confiar em si mesmos, na sua capacidade espiritual e no poder da vontade para lutar e vencer. Não são, por isso adoradores, nem pedinchões, nem lamuriosos. Sabem que são grandes os obstáculos que surgem, a cada passo, no caminho da vida, mas que os poderão vencer com os próprios recursos morais de que dispõem. RACIONALISMO CRISTÃO, 44ª ed., 2010, p. Passatempo Quem matou Herique?Henrique foi atingido por um tiro em morreu no local, na cidade de Ciranda. Henrique tinha muitos inimigos, mas a polícia logo reduziu a três o número de suspeitos, que foram presos na cidade vizinha alguns dias após o assassinato. A polícia estava convencida de que um dos suspeitos era o criminoso, o que ficou provado após as investigações. Cada um dos suspeitos tinha uma longa ficha criminal e eram incapazes de fazer três afirmações sem mentir. Foram interrogados e suas respostas foram as seguintes: Luís: Sérgio matou Henrique. Nunca estive em Ciranda em toda minha vida. Sou inocente. Sérgio: Renato é inocente. É mentira tudo o que Luís disse. Sou inocente. Renato: Sou inocente. Luís mentiu quando disse que nunca esteve em Ciranda. Sérgio mentiu quando disse que tudo o que Luís disse era mentira. Quem matou Henrique? Respostas na próxima edição. Resposta da edição anterior: Abigail, fevereiro, segunda-feira; Brenda, dezembro, quarta-feira; Maria, junho, domingo; Paula, de março, sexta-feira; Tara, de julho, sábado Humor
Marido volta da pesca e esposa lhe diz. – Não conseguiu pescar nada hoje,né? – Não mesmo. Como é que você soube? – É que você esqueceu a carteira em casa. Melhore seu vocabulário em inglês O texto a seguir foi composto com base nas 500 palavras mais usadas em inglês. Aproveite para rever seu vocabulário. Coloque o mouse sobre as palavras em vermelho para ver a tradução.The Gift of the Gods Philippinean tale
“We must leave this village,” Kinaw-od said. “We must find a new place to live. A place where there are no other people. A place where no hunters have been. Then we'll find food again.” Kinaw-od and the villagers prayed to the gods. “Help us to find a new place,” they said. “A place where there is food.” Kinaw-od and his people left their village and they walked over the mountains. After many days, they came to a long valley. At the bottom of the valley, there was a river. The grass was green and there were many trees. Kinaw-od looked across the valley. There were high mountains on the other side. Suddenly, a bird flew over his head. Quickly, Kinaw-od picked up his bow and an arrow. He pulled the string of the bow. The arrow flew into the air. The arrow hit the bird and killed it. The bird fell onto the ground by Kinaw-od's feet. “The gods have given us a sign,” he said. “They are telling us to stay here.” The villagers prayed to the gods. They thanked the gods for the sign. Then they began to build houses. The villagers built houses on the side of the valley. “We can get our water from the river,” said one of the women. “And there's lots of wood for fires,” said another woman. “There's fruit on the trees,! said one of the men. “And I can hear animals in the forest,” said another main. “This is a good place for hunting.” Kinaw-od's people lived happily in their new village. But they went hunting every day. And soon, there were only a few animals in the forest. And there was no more fruit on the trees. Again, it was difficult to get food. “We must move on again,” Kinaw-od said. “We must find a new place to live.” So they began another long journey through the mountains. One day, they reached Mount Pulog. They began to walk through the trees and up the mountain. “What is that wonderful smell ” asked one of the women, suddenly. “Somebody is cooking food,” another woman replied. The villagers followed Kinaw-od through the trees. They walked quietly and carefully. They were very hungry. And the smell of the food was very good. They soon came to some flat ground between the trees. Strange people were cooking food on a fire. They were tall people. Their skin was whiter than the skin of Kinaw-od's people. These strangers moved quickly. When they moved, their feet did not touch the ground! “These people must be the gods of the mountains,” whispered Kinaw-od. Then the young man walked toward, the strangers. The villagers followed him. The tall gods smiled when they saw Kinaw-od and his people. “Welcome,” they said. “Please sit down and have some of our food.” “Thank you,” said Kinaw-od. “We are tired and very hungry.” The gods took their cooking pots from the fire. Then they took soft white seeds from the pot, and put them onto some leaves. They gave this food to the villagers. “What strange food is this?” asked Kinaw-od. One the gods smiled. “Have you never eaten rice?” he said. It is a wonderful food. We grow rice. It is a kind of grass but its seeds are good to eat.” “Please eat some!” he went on. “It is very good. You will like it.” So Kinaw-od and his people ate some rice. “It is good,” they said. “You must grow rice”' said one of the gods. “ If you do, you won't have to move your village again. You can grow as much rice as you need. And you can keep rice for a long time. Grow rice! You will never be hungry again!” “How do you grow this wonderful food?” asked Kinaw-od. “First, cut down some trees,” the god told him. “Then dig the ground. Make the ground into flat fields terraces. After the rains come, put rice seeds in the ground. The plants will soon grow up out of the ground green and tall. The rice will be on the tops of the plants. When the dry season comes, you can pick the rice. You can eat some of it and you can keep some of it.” Then the gods gave the young leader a big bag. It was a bag of palay, or rice seed. Kinaw-od and his people returned to their village in the valley. The men cut down some of the trees near the river. They built terraces – small flat fields. And they got stones from the river and built walls around the fields. When the rains came, they put the rice seeds in the ground. At last, the dry season came. They picked the rice and they ate some of it. They kept the rest of the rice. They planted these rice seeds the next year. Everyone said, “This is a wonderful food.” After that, the villagers stayed in the valley. They built more terraces near the river. Kinaw-od got married and his wife had a son. One day, Kinaw-od's son became the leader of the village. And his people also built rice terraces. The years passed, and more and more terraces were built. Today, after three thousand years, the terraces cover many thousands of hectares. If you could put them next to each, the terraces would be eight times as long as the Great Wall of China! The rice terraces were built a very long time ago. But rice is still important for the people of the Philippines. It is eaten at every meal. Para mais histórias, acesse a Biblioteca clicando AQUI. Os doze trabalhos de Hércules
O Touro de Creta O caso do touro de Creta foi conseqüência da briga entre um deus e um rei. Mas antes de o abordarmos, temos de ver para quem é a cartinha que o Visconde está escrevendo. Hércules havia pingado o ponto no seu sexto Trabalho e dera ordem de levantar acampamento. Enquanto Meioameio e Pedrinho cuidavam disso, Emília remexia em sua canastrinha e o Visconde "elaborava" uma carta. – Para quem está escrevendo, Visconde? – perguntou a ex-boneca sem interromper a arrumação de seus guardados. – Para Dona Benta – respondeu o sabuguinho. Emília continuou a lidar com os seus bilongues ainda por uns vinte minutos – e o Visconde sempre trabalhando lá com a carta. De repente Emília desconfiou: – Que cartinha tão comprida é essa, Visconde? – e correu para ver, O Visconde tapou-a com a cartola. Emília deu um peteleco na cartola e agarrou a carta. Não era para Dona Benta, não. Era para a Climene... – Ah, malandro!... Escrevendo cartinha de amor, hein? – e pôs-se a ler enquanto o Visconde apanhava a cartola e a limpava com o cotovelo, muito vexado e desapontado. Emília leu:
Emília interrompeu a leitura para observar que nas cartas de amor o galã não deve dar lições de língua. – Pedantismo deste tamanho nunca vi, Senhor Visconde. A Climene é o que lá no mundo moderno chamamos uma "burrinha do campo". Bonita, sim, de rosto, mas crassa na ignorância... Crassa, crassa... Que é crasso, Visconde? Minervino disse ontem que Hércules é de uma "ignorância crassa". O Visconde explicou que a palavra "crasso" vem do latim "crassus" – espesso, grosso, pesado. Ignorância crassa quer dizer ignorância grossa, cascuda. Emília continuou: – Pois a Climene é assim: um mimo de nariz, mas crassa lá por dentro – e o Senhor Visconde com essas hidrofobias!... Nem quero ler o resto – tome a carta. E ponha um P. S. meu, assim: "Emília manda dizer que entrou por uma porta e saiu por outra." Só isso. – Por quê? – indagou o Visconde, desnorteado. – Que quer dizer com isso? – Nada. – Então por que me manda escrever? – Para equilibrar, Visconde. Conheço aquela menina; Juro que ela vai pular por cima de todas as suas hidrofobias e gostar do meu P.S. Para uma boba daquelas a gente só deve escrever bobagens. Outra coisa: como vai mandar essa carta? – Pelo pirlimpimpim. Esfrego uma isca de pó no nariz dela e... Para ler a história completa clique AQUI. Para outros trabalhos de Hércules, procure na Biblioteca clicando AQUI. Cantinho infanto-juvenil
Clique na imagem para baixar a atividade. Efemérides 17 set 1826: Georg Friedrich Bernhard RiemannMatemático alemão nascido em Hannover. Foi um dos matemáticos mais criativos do século 19. Suas ideias relativas à geometria do espaço tiveram profunda influência no desenvolvimento da física teórica moderna e proporcionou os fundamentos para os conceitos e métodos usados posteriormente na teoria da relatividade. Faleceu em Selasca, Itália, em 20 de julho de 1866. 20 set 1900: Humberto de Alencar Castelo Branco Nascido em Fortaleza. Foi presidente (militar) do Brasil de 15 de abril de 1964 a 15 de março de 1967. Faleceu em Fortaleza, em 18 de julho de 1967. 22 set 1791: Michael Faraday Físico e químico inglês, nascido em Newington, foi um dos maiores cientistas experimentais de todos os tempos. Descobriu o princípio do motor elétrico e construiu um; descobriu o fenômeno da indução eletro-magnética. Foi o primeiro a liquifazer o cloro. Fabricou o primeiro dínamo, estabeleceu as leis da eletrólise, descobriu que um campo magnético gira o plano de polarização da luz, etc. Faleceu em Hampton Court, Inglaterra, em 25 de agosto de 1867. 29 set 1901: Enrico Fermi Físico italiano nascido em Roma. Foi um dos cientistas que inauguraram a chamada era nuclear. Ganhou o prêmio Nobel de Física de 1938 pelo seu descobrimento das reações nucleares induzidas por nêutrons. Conseguiu realizar a primeira fissão nuclear controlada em Chicago e trabalhou no projeto da bomba atômica em Los Alamos. Desenvolveu a matemática estatística necessária para esclarecer vários fenômenos subatômicos (estatística de Fermi-Dirac). Faleceu em Chicago, em 28 de novembro de 1954. 30 set 1870: Jean Baptiste Perrin Físico francês nascido em Lille. Estudou o movimento browniano e confirmou a natureza atômica da matéria. Por esse trabalho, ganhou o prêmio Nobel de Física de 1926. Foi capaz de estimar o tamanho dos átomos e moléculas assim como sua quantidade em um dado volume. Faleceu em New York, em 17 de abril de 1942. Copyright©2008 valdiraguilera.net. All Rights Reserved |
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