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Almanaque - Edição 78 - junho de 2014Para pensar e praticar Nesta seção do Almanaque, apresentamos textos retirados de obras do Racionalismo Cristão e outras de pesquisadores atuais e do passado.A mulher na ótica racionalista cristã O Racionalismo Cristão é uma doutrina espiritualista que fortalece a alma dos seres humanos em geral, tornando-os melhores, capazes de conquistar a felicidade que almejam ter. Quanto a mulher em si, a Doutrina lhe dá a exata noção do dever e da honra, ensina-lhe a ter personalidade valorosa, torna-a senhora de seu papel no mundo moderno. Sem boas mães não é possível formar filhos dignos, aptos a bem dirigir nações amigas e solidárias. Na boa orientação que forma o caráter valoroso dos filhos, são de devotamento sublime quando sabem ser mães. Quantos filhos veneram suas mães e dizem, orgulhosos, que devem a elas o que são. À mulher cabe também incentivar o pai de seus filhos na luta diária, sendo a companheira dedicada e solidária de todos os momentos, mas conservando a personalidade, para não perder o respeito que lhe é devido, quer pelo marido, quer pelos filhos. Ser tolerantes, desculpar as falhas dos que a rodeiam, sem nunca se acovardar ou se humilhar, são atitudes que se impõem à mulher, pois o carinho que dispensa à família deve ser mesclado de energia e compreensão. Acompanhar o progresso tecnológico, seguir com equilíbrio e ponderação a época em que vive são deveres da mulher inteligente, para bem cumprir suas obrigações no ambiente familiar, no de trabalho, na sociedade em geral, engrandecendo a pátria. É por lembrar de tudo isso que afirmo ser o Racionalismo Cristão uma doutrina que incentiva as mulheres, proporcionando lhes os esclarecimentos espirituais necessários para bem conduzir suas vidas. Maria Cottas. Passatempo Durante o verão em uma certa cidade, a loja de calçados fecha às segundas-feiras; a livraria fecha às terças, a padaria fecha às quintas e o banco abre somente nas segundas, quartas e sextas-feiras. Todos esses lugares estão fechados aos domingos. Uma tarde Antonio, Bernardo, Celso e Dorival saíram juntos, cada um com um lugar diferente para ir. À caminho, fizeram os seguintes comentários:Antonio: Dorival e eu gostaríamos de ir no começo da semana, mas não tínha um dia em que ambos pudéssemos; Bernardo: Eu não queria ir hoje, mas amanhã não poderia ir onde quero; Celso: Eu poderia ter ido ontem ou antes de ontem, como posso ir hoje; Dorival: Para mim poderia ter sido ontem ou amanhã. A qual lugar cada um precisa ir? Para dicas sobre como montar um esquema para resolver este tipo de problema, clique AQUI. Resposta na próxima edição. Resposta da edição anterior: Alice, Elizabeth, Carolina e Doroti são esposas de Jorge, Haroldo, Francisco e Eduardo, respectivamente, e estavam dançando com Francisoc, Eduardo, Haroldo e Jorge, respectivamente. Humor No hospícioEm um belo dia de sol o Diretor do hospício resolveu autorizar o uso da piscina para os loucos nadarem, e ficou olhando de cima do prédio o comportamento deles. Quando todos estavam brincando na água, um deles começou a se afogar. Do nada surge outro louco, tira sua camisa e pula na piscina e consegue salvar seu amigo. No dia seguinte a Diretoria do hospício vai falar com o herói: – Viemos te parabenizar por você ter salvo a vida do seu colega… mas infelizmente ele se matou enforcado no varal. – Não se matou não. É que ele estava todo molhado, então coloquei ele para secar no varal. Um louco diz para outro: – Vamos fugir daqui. Vá dar uma olhada no muro. Se for alto, cavaremos um túnel; se for baixo, pularemos por cima. O louco vai e volta chorando. – Por que você está chorando? – Não tem muro... Melhore seu vocabulário em inglês O texto a seguir foi composto com base nas 500 palavras mais usadas em inglês. Aproveite para rever seu vocabulário. Coloque o mouse sobre as palavras em vermelho para ver a tradução.A história abaixo é verdadeira ou não? A anterior, First class, é verdadeira. No Parking OLIVER LANGLEY, the manager of an office in Humbervale, lived in a house in Wilton Street, less than two miles from the office. He was therefore able to drive home every day for lunch. Driving his car slowly round the corner into Wilton Street one day, he looked sharply at the road outside his house. As he had feared, cars were parked there as usual, and there was no space for his own. It always made him angry, because the road, was a little wider just there, with plenty of room for a car or two. But other people noticed that. Further up the street there were no parked cars at all: there never were. The usual blue board stood at the side of the road with the usual information on it for all to see: NO PARKING He drove round two more corners, found an empty space, locked the car, and walked back home. Before entering the house, he stopped to look at the board he himself had put up in the garden facing the road. `No Parking', said the wooden board. No parking! What was the use of a bit of board like that? No one was interested in it. He decided to take it down; it was useless and ugly. Lunch was ready when he went in, and he sat down at the table with his wife. `I wish we could build a garage in the garden,' he said. `We can,' said Helena. `But the gate isn't wide enough for a car.' 'We could make the gate wider. There's just enough room for a small garage. Then I could keep the car here at night, and at lunch-time I wouldn't have to drive half a mile looking for somewhere to park. I haven't been able to leave the car outside the house in the middle of the day for months.' `Nobody takes any notice of our board,' said Helena. `You can't blame them,' he said. `There isn't anywhere else to park. Wherever you go in this town, you see a blue board with white letters on it: Police Notice. No Parking. Nobody can leave a car anywhere in the main streets, so they leave them here. But I hate to see the ugly things outside the house all day. I wish I knew a way to stop them.' `Our board's too small,' she said. `Make a bigger one and paint the words in red. Then people will see it.' `They won't care, even if they see it. They'll obey a police notice, but not a private one.' After a short silence, Helena suddenly cried, `I've got an idea. Go out tonight when it's dark and steal a police notice. There are hundreds of them all over the town, and one won't be missed. Bring it here and leave it outside. No one will see you.' Oliver was shocked. `Steal from the police!' he said. `Oh, no, thank you. I'll be sent to prison.' `They won't know.' `They'll see it here and ask who put it here. Then I'll be in real trouble.' `Well,' she said impatiently, `why don't you make a notice like theirs? There's no law against painting that I know, and you have lots of paint. Get a piece of metal or wood the same size, paint it blue, and then paint the same words on it in white." `I can't use the word "Police". I'm not the police.' `You're being very difficult,' she said. `You can easily leave that word out. Put: Notice. No Parking. "But paint white letters on blue. Nobody really reads those notices, you know. People see the blue boards and go somewhere else.' `Be reasonable,' he said. `If there's only one word in the top line, even a child will see the difference at once.' Lunch over, he left the house. But he was thinking. For several days a smell of paint filled the house, and the smell was especially bad in the evenings, after Oliver had disappeared into the room beyond the kitchen. Neither of them mentioned the smell. One night he showed her a new notice-board. It was painted in white letters on blue, it had four words, and it was exactly the same size as the police notices. `Oh!' she said. `But you told me you weren't allowed to use the word "Police". That's exactly like their notice-boards.' `Is it?' he asked. `Look again.' She started to laugh. `You're really rather clever, Oliver, dear,' she said. He carried it out and placed it at the side of the road. With some satisfaction he stood back to look at it. He was quite pleased with what it said: NO PARKING Para mais histórias, acesse a Biblioteca clicando AQUI. Efemérides 07 jun 1848: Francisco de Paula Rodrigues AlvesNascido em Guaratinguetá, SP, foi Presidente da República de 1902 a 1906. É considerado o presidente civil mais notável. Reconstruiu e embelezou o Rio de Janeiro. Reformou a Saúde Pública e foi durante o seu governo que a febre amarela foi erradicada do país. Seu extraordinário Ministro do Exterior, Barão do Rio Branco (José Maria da Silva Paranhos), notabilizou-se por sua eficiente diplomacia em questões de fronteiras com a Bolívia, Uruguai, Guiana Inglesa (hoje Guiana) e Guiana Holandesa (hoje Suriname). Foi governador de São Paulo nos anos 1887-1888, 1900-1902 e 1912-1916. Reelegeu-se presidente mas, antes da posse, faleceu no Rio de Janeiro, em 18 de janeiro de 1919. 13 jun 1831: James C. Maxwell Físico escocês, nascido em Edimburgo. Suas contribuições à Física têm sido comparadas com as de Newton e Einstein. Seus trabalhos mais importantes foram em Eletromagnetismo, Termodinâmica e Mecânica Estatística. O fato de suas equações do Eletromagnetismo permanecerem invariantes por transformações de Lorentz foi a principal inspiração para o desenvolvimento da teoria da relatividade, de Einstein. Faleceu de câncer antes dos 50 anos, em Cambridge, em 5 de novembro de 1879. 13 jun 1888: Fernando Pessoa Lisboense, Fernando Antonio Nogueira Pessoa é a maior figura da literatura portuguesa moderna. Escreveu obras literárias também em inglês. Pretendendo representar diferentes personalidades que sentia existir em si mesmo, escreveu, também, sob vários heterônimos, os mais famosos sendo Álvaro de Campos, Alberto Caeiro e Ricardo Reis. Uma coletânea de seus poemas está disponível na Biblioteca deste site. Faleceu em Lisboa, em 30 de novembro de 1935. 13 jun 1911: Luiz Álvarez Físico experimental norte-americano, nascido em San Francisco. Um de seus trabalhos mais conhecidos foi a datação das pirâmides do Egito usando propriedades de decaimento do 14C. Foi agraciado com o Prêmio Nobel de Física em 1968. Faleceu em Berkeley, em 1 de setembro de 1988. 17 jun 1832: William Crookes Físico e químico inglês, nascido em Londres. Descobriu o elemento químico tálio (número atômico 81), identificou a primeira amostra conhecida de hélio, inventou o radiômetro, descobriu e pesquisou os raios catódicos (feixes de elétrons usados nos dispositivos de vídeo padrão CRT, invenção dele). Também criou um dos primeiros aparelhos usados no estudo da radioatividade nuclear. O seu livro Fatos espíritas está disponível na Biblioteca deste site. Faleceu em Londres, em 4 de abril de 1919. 19 jun 1623: Blaise Pascal Matemático, físico e filósofo francês, nascido em Clermont-Ferrand, Puy-de-Dôme. Foi o primeiro a usar os triângulos, que ficaram conhecidos como triângulos de Pascal, no estudo da teoria das probabilidades. Seus estudos da ciclóide muito contribuíram para o desenvolvimento do cálculo infinitesimal. Suas experiências (realizadas pelo seu cunhado) confirmaram que o ar tem peso. Seus estudos sobre Hidrodinâmica e Hidrostática conduziram ao descobrimento da lei de Pascal, lei básica da Hidráulica. Seu pensamento filosófico-religioso enfatiza a importância das razões do coração sobre as da própria razão. Faleceu em Paris, em 19 de agosto de 1662. 21 jun 1839: Machado de Assis Contista, crítico, cronista, dramaturgo, ensaísta, jornalista, novelista, poeta e romancista, nascido no Rio de Janeiro. Considerado o fundador da Academia Brasileira de Letras, foi seu primeiro presidente, cargo que ocupou até sua morte. Oferecemos, para seu deleite, os livros A mão e a luva e Dom Casmurro, disponíveis na Biblioteca deste site. Faleceu no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. 24 jun 1820: Joaquim Manuel de Macedo Nasceu em Itaboraí (RJ). Em 1844 formou-se em Medicina no Rio de Janeiro, e no mesmo ano estreou na literatura com a publicação daquele que viria a ser seu romance mais conhecido, "A Moreninha", que lhe deu fama e fortuna imediata. Sua obra A luneta mágica está disponível na Biblioteca deste site. Além de médico, Macedo foi jornalista, professor de Geografia e História do Brasil no Colégio Pedro II, e sócio fundador, secretário e orador do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, desde 1845. Em 1849 fundou, juntamente com Gonçalves Dias e Manuel de Araújo Porto-Alegre, a revista Guanabara, que publicou grande parte do seu poema-romance A nebulosa — considerado por críticos como um dos melhores do Romantismo. Foi membro do Conselho Diretor da Instrução Pública da Corte (1866). Faleceu no Rio de Janeiro em 11 de abril de 1882. 29 jun 1810: Ernst Eduard Kummer Matemático, nascido em Sorau, Brandeburgo, hoje Polônia. Introduziu os números ideais, que são um subgrupo especial de um anel, levando à extensão do teorema fundamental da Aritmética ao campo dos números complexos. Faleceu em Berlim, em 14 de maio de 1893. Copyright©2008 valdiraguilera.net. All Rights Reserved |
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