História do racionalismo - 06 Achados incríveis
José Alves Martins
Achados incríveis, mas comprovados, ameaçam a ciência oficial
"Não vejo por que não acreditar que a navegação espacial, hoje ainda em seu início, vá evoluir a ponto de, aliada à astronomia, nos tornar semeadores de vida em algum planeta-escola, muito provavelmente em formação, em nossa galáxia ou fora dela, fazendo com que demos vazão à vida, seguindo fielmente a lei da evolução." (Carlos Alberto Aires Yates, em artigo no jornal A Razão, edição de março de 2006.)
"Estranhos semideuses (astronautas) apareceram no cenário do nosso mundo e esclareceram, ensinaram e ajudaram o homem primitivo." (Andrew Tomas, autor da obra We are not the first - Não Somos os Primeiros.)
"Os arqueólogos devem, sim, empreender a procura de depósitos secretos deixados pelos cosmonautas. E se houver um imenso tesouro do mais precioso conhecimento científico armazenado para que o herdemos?" (Dr. M. M. Agrest, cientista russo.)
"A Terra pode ter sido visitada muitas vezes por civilizações galácticas durante os tempos geológicos, e não está fora de cogitação que ainda existam artefatos dessas visitas." (Carl Sagan, astrofísico norte-americano.)
As hipóteses acima citadas, bem como outras sugeridas em artigos anteriores por este escriba, pretendem dar uma explicação para o surpreendente fato de que tenha existido nas recuadas épocas da Pré-história e da Antiguidade um nível muito mais alto de conceitos espiritualistas (o de Força Universal, por exemplo), de ciência e tecnologia do que seria de supor. Esse é, na verdade, um enigma da história humana para o qual esta não consegue encontrar uma resposta satisfatória seguindo a lógica de seus parâmetros tradicionais e conservadores.
Para admitir a hipótese da origem cósmica dos avançados conhecimentos presentes em idades tão remotas, trazendo-a, corajosamente, para a esfera da especulação científica, respeitados e ilustres luminares da comunidade científica internacional, a exemplo dos dois acima citados, tiveram que se basear, é claro, em fatos concretos, trazidos à luz pela própria ciência. Com efeito, achados da arqueologia e da paleontologia, os quais exporemos a seguir, sinalizam claramente, na opinião de estudiosos, a existência, naquelas priscas eras, de indícios e pegadas, até literalmente falando, deixados pelos supostos visitantes espaciais.
Foram encontradas na caverna de Lamos, Estado de Nevada (EUA), 200 pares de sandálias pré-históricas feitas de fibra tecida, que poderiam confundir-se com as que se usam hoje nas praias de Saint Tropez, Miami ou Rio de Janeiro. No entanto, submetidas a um teste de carbono 14, verificou-se que tinham bem mais de 9 mil anos.
Tais sandálias, porém, podem ser consideradas muito novas se compararmos sua idade com a de um rastro de sapato descoberto num veio de carvão no canyon Fischer, também no Estado de Nevada. A ciência calculou que a marca deixada por esse sapato tem mais de 15 milhões de anos! Ou seja, alguém pisou aquele chão muitas eras antes de o ser humano aparecer na face da Terra, uma vez que este é um desenvolvimento evolucionário relativamente recente no planeta (2 milhões de anos, de acordo com uma corrente de estudiosos, e 200 mil, segundo outra).
Assim sendo, seria também impossível sua coexistência com monstros que viveram muitos milhões de anos antes dele. Então, como explicar o fato de alguém ter desenhado figuras de toxodontes, descobertas pelo professor francês Denis Saurat, na América do Sul, se a extinção desses animais pré-históricos antecedeu em muitos milhões de anos o aparecimento da raça humana?
Quem teria executado o desenho de um pterodátilo – lagarto voador –, como mostra a cerâmica de Cocle, no Panamá, se tal animal já não habitava o planeta havia eras sem conta quando surgiu a nossa espécie?
Que ignoto buril, também muito antes do homem, teria esculpido, em pedra, um tiranossauro, extinto, como sabemos, há 60 milhões de anos, e um estegossauro, desaparecido na mesma época? A escultura do tiranossauro foi descoberta no canyon de Hava Supai, Arizona (EUA); a do estegossauro, no Oregon, também naquele país.
Necessariamente, os autores de tais desenhos e esculturas, num tempo em que os terrenos ainda não existiam, foram contemporâneos desses monstros extintos e, sem dúvida, os conheceram, pois teria sido impossível esculpi-los e desenhá-los sem nunca os ter visto. Não há, portanto, como pôr em dúvida tal coexistência.
Naturalmente, esses achados incríveis e espantosos, mas comprovados e aceitos por estudiosos e pesquisadores sérios, honestos e de mente aberta, ameaçam toda a estrutura da ciência oficial, que se fecha aos temas mais transcendentes, como o da existência de outros mundos habitados – os mundos-escola, semelhantes à Terra, de que trata a Doutrina –, e aos conceitos de ordem espiritualista em geral.
Findo o espaço de que podemos dispor nesta edição, mas não o assunto do presente artigo, deixamos a continuidade da matéria e sua conclusão para o próximo mês.
(Publicado originalmente no jornal A Razão, de setembro de 2006, www.arazao.com.br)
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